Cheguei à terra bairradina por volta das 23 horas. Cedo demais, sem duvida, pois tive que aguentar até à uma da manha com samba, samba, samba (até enervava). Mas mal cheguei à tenda de espectáculos vi a carrinha do Leonel junto à entrada e passei mais de duas horas a suspirar que começasse a actuação do rei da MPA.
Lá por volta da uma assisti a uma actuação de palhaços, bastante engraçada e a seguir procedeu-se à divulgação dos vencedores do desfile de Carnaval. Já agora, os Sócios da Mangueira foram os vencedores. Nas paredes da tenda estavam os cartazes dos anos anteriores, sempre com estrelas brasileiras como cabeças de cartaz e ainda hoje, em conversa com alguns amigos meus de terras carnavalescas (Ovar, Estarreja e Ílhavo) vim a saber que o Carnaval da Mealhada é exageradamente abrasileirado e que nas terras deles as coisas são um bocado diferentes. Em verdade, os relatos do sucesso que tem o Carnaval da Bairrada fez-me compreender porque ainda muita gente vê as telenovelas brasileiras, apesar de produzirmos novelas de muito melhor qualidade, como se não bastasse a inexistência de brasileiras aos gritos.
Deixemo-nos de discussões carnavalescas e centremo-nos na actuação de Leonel Nunes.
Começou logo depois de anunciados os vencedores do samba, por volta da 1:30h. Leonel entrou como sempre a matar com "Mulher Ingrata" percorrendo durante mais de 45 minutos alguns dos seus êxitos, onde se incluiu, surpreendentemente, a musica cartão de visita de Nuno Nunes, "No cometa o foguetão".
Pouco depois do início da actuação, um comboio humano invadiu o palco, como de pode ver nesta imagem.
Por volta das 2:30h, passada que estava uma hora de concerto, quando Leonel já ia na sua habitual "Rapidinha" de despedida, parte dos foliões invadiram o palco e, literalmente, obrigaram-no a prosseguir a actuação por mais meia hora, onde permaneceram sempre no palco até se esgotarem as forças e este ter que dar por terminada a actuação, por volta das 3h. Durante essa invasão de palco, foram inúmeras as quedas provocadas por alguma alegria excessiva, assim como as trombadas no garrafão.
Acabou o concerto, peguei no garrafão quase vazio, trouxe-o como recordação, mais uma vez, e utilizei-o como almofada quando me deitei na estação de comboio da Mealhada, comboio esse que só viria a chegar 3 horas depois, lá pás 6. Apesar do frio que fazia, fui-me entretendo com o telemóvel, a ouvir algumas músicas de Leonel Nunes que me costumam acompanhar quando faço longas viagens.
Lá por volta da uma assisti a uma actuação de palhaços, bastante engraçada e a seguir procedeu-se à divulgação dos vencedores do desfile de Carnaval. Já agora, os Sócios da Mangueira foram os vencedores. Nas paredes da tenda estavam os cartazes dos anos anteriores, sempre com estrelas brasileiras como cabeças de cartaz e ainda hoje, em conversa com alguns amigos meus de terras carnavalescas (Ovar, Estarreja e Ílhavo) vim a saber que o Carnaval da Mealhada é exageradamente abrasileirado e que nas terras deles as coisas são um bocado diferentes. Em verdade, os relatos do sucesso que tem o Carnaval da Bairrada fez-me compreender porque ainda muita gente vê as telenovelas brasileiras, apesar de produzirmos novelas de muito melhor qualidade, como se não bastasse a inexistência de brasileiras aos gritos.
Deixemo-nos de discussões carnavalescas e centremo-nos na actuação de Leonel Nunes.
Começou logo depois de anunciados os vencedores do samba, por volta da 1:30h. Leonel entrou como sempre a matar com "Mulher Ingrata" percorrendo durante mais de 45 minutos alguns dos seus êxitos, onde se incluiu, surpreendentemente, a musica cartão de visita de Nuno Nunes, "No cometa o foguetão".
Pouco depois do início da actuação, um comboio humano invadiu o palco, como de pode ver nesta imagem.
Por volta das 2:30h, passada que estava uma hora de concerto, quando Leonel já ia na sua habitual "Rapidinha" de despedida, parte dos foliões invadiram o palco e, literalmente, obrigaram-no a prosseguir a actuação por mais meia hora, onde permaneceram sempre no palco até se esgotarem as forças e este ter que dar por terminada a actuação, por volta das 3h. Durante essa invasão de palco, foram inúmeras as quedas provocadas por alguma alegria excessiva, assim como as trombadas no garrafão.
Acabou o concerto, peguei no garrafão quase vazio, trouxe-o como recordação, mais uma vez, e utilizei-o como almofada quando me deitei na estação de comboio da Mealhada, comboio esse que só viria a chegar 3 horas depois, lá pás 6. Apesar do frio que fazia, fui-me entretendo com o telemóvel, a ouvir algumas músicas de Leonel Nunes que me costumam acompanhar quando faço longas viagens.
PS: andavam lá uns senhores a filmar, provavelmente para fazer um DVD. Se o conseguir arranjar (muito provavelmente) publicarei os videos da actuação do Leonel que eles colocarem.
1 comentário:
Hello. And Bye.
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