Desde que começou o concurso Os Grandes portugueses, muito se têm falado sobre Salazar. Já não com a manipuladora ira de antigamente, mas felizmente com algum distanciamento, com análises calculadas e mais rigorosas.
A indignação que se seguiu ao documentário, narrado por Jaime Nogueira Pinto no dia 13, foi a reacção mais visível a toda esta movimentação, iniciada em Outubro. Porventura, pensariam os fazedores de opinião que continuavam a controlar os meios de comunicação social e consequentemente conseguiriam controlar e conter esta pequena exaltação de Salazar. Mas a RTP, e bem, decidiu que, apesar deste resultado inesperado, conduziria até ao fim este programa como planeado. Nisso constou dar a oportunidade ao defensor de Salazar de produzir e narrar um documentário sobre a sua figura. Não sei porque ninguém se indignou quando os outros defensores produziram documentários tendenciosos sobre a sua figura, mas com Salazar até se falou em revisionismo.
De facto, este movimento tem assustado algumas pessoas.
Analisemos esta questão a partir de dois pólos: O estudo histórico e, mais importante, o tratamento dos dados que o passado nos revela.
(Continua um dia destes)
De facto, este movimento tem assustado algumas pessoas.
Analisemos esta questão a partir de dois pólos: O estudo histórico e, mais importante, o tratamento dos dados que o passado nos revela.
(Continua um dia destes)
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