À espera que ganhar coragem para ir ver ao Porto ou o que o sucesso o traga a Aveiro!PS: Adicionado à minha secção musical um tema dos Heróis do Mar, o meu preferido, por acaso.
Cheguei à terra bairradina por volta das 23 horas. Cedo demais, sem duvida, pois tive que aguentar até à uma da manha com samba, samba, samba (até enervava). Mas mal cheguei à tenda de espectáculos vi a carrinha do Leonel junto à entrada e passei mais de duas horas a suspirar que começasse a actuação do rei da MPA.
Por volta das 2:30h, passada que estava uma hora de concerto, quando Leonel já ia na sua habitual "Rapidinha" de despedida, parte dos foliões invadiram o palco e, literalmente, obrigaram-no a prosseguir a actuação por mais meia hora, onde permaneceram sempre no palco até se esgotarem as forças e este ter que dar por terminada a actuação, por volta das 3h. Durante essa invasão de palco, foram inúmeras as quedas provocadas por alguma alegria excessiva, assim como as trombadas no garrafão.
Acabou o concerto, peguei no garrafão quase vazio, trouxe-o como recordação, mais uma vez, e utilizei-o como almofada quando me deitei na estação de comboio da Mealhada, comboio esse que só viria a chegar 3 horas depois, lá pás 6. Apesar do frio que fazia, fui-me entretendo com o telemóvel, a ouvir algumas músicas de Leonel Nunes que me costumam acompanhar quando faço longas viagens.Desde que abracei o nacionalismo como ideologia, comecei a interrogar-me quem seriam os meus inimigos. Não os podia procurar no estrangeiro, como os judeus, americanos ou muçulmanos, mas sim fazer uma longa busca dentro do meu país e conhecer aqueles que combatiam o nacionalismo ou que duma maneira ou de outra opinavam e atentavam contra a nação lusitana, a sua soberania, o seu povo e os seus valores. Descobri que quem era meu inimigo não era aquele tipo que desta a chamar fascista a todos (mais conhecido por rasta) ou aquele que se diz antifa e chama nazi a tudo quando não seja se foice e martelo. Os meus inimigos não eram esses acéfalos. Eram pessoas muito mais inteligentes. Integrei-os em várias classes:
Esta última classe incluí-a recentemente, na campanha do último referendo, mas só a estou a referir agora por causa de um artigo de opinião que tive a infelicidade de ler no Público de ontem. Estava assinado por Carla Machado e consistia na transcrição de uma carta elaborada por uma professora universitária anónima em que Salazar agradece a Jaime Nogueira Pinto a apresentação do tão famoso documentário. São bem notados os recursos ao sarcasmo. Também a autora brinca com a expressão "A Bem da Nação", tantas vezes utilizada por Salazar. Pois digo-lhe que a nação é a justificação suprema, o bem superior pelo qual lutam os nacionalistas. E se divergências existem entre nós, é porque não concordamos com aquilo que é melhor para a nação. Mas a nossa acção, a nossa luta é e sempre será em prol da nação. A actual classe de jacobinos que nos (quer) controla(r) age em favor de si, da sua categoria ou grupo, e não conseguem entender como alguém pode visar somente um país e um povo. Foi essa repetição que me irritou. A bem da Nação tudo se pode e deve fazer!
Desconheço por completo quem seja a autora deste texto ou a sua publicadora, mas como não deixou nenhum contacto limito-me a fazer-lhe uma pequena resposta pública. Muito ficou para dizer, mas como não sou moralista, apenas posso falar por mim próprio.E nem todas as cidades têm a oportunidade de ter uma rua "António Sardinha".
Foi com alguma pena que decorreu o concerto de Leonel Nunes em Aveiro. Não é que tenha morrido alguém, mas a chuva intensa que se verificou durante a quarta-feira afastou muitos estudantes de estarem presentes no Parque Infante D. Pedro em Aveiro. Por outro lado, a macadâmia enlameada também contribuiu para manter a plateia incomodamente quieta durante toda a actuação.

Antes dos final da actuação, por volta das 24 horas, ainda cantou o hit "Porque não tem talo o nabo" e despediu-se com a habitual saudação de "Boa Noite do Homem do Garrafão".
Com liberdade, responda a estas 10 perguntas. No final, some os "Sim" e os "Não". Terá descoberto, através deste Exercício de Amor, qual o sentido de voto que a sua consciência lhe pede.
A uma mulher com dificuldades na vida é a morte do filho que a sociedade oferece?
Liberalizar o aborto torna a sociedade solidária?
A mulher é mais digna por poder abortar?
Uma sociedade que nega o direito a nascer, respeita os Direitos Humanos?
É maior o direito da mãe a abortar do que o direito da criança a viver?
Sem razão clínica, abortos são cuidados de saúde?
Concorda que a saúde de outras mulheres fique à espera? (para que o aborto se faça até às 10 semanas)
Aborto "a pedido da mulher". Há filho sem pai?
Quem engravida gera um filho. Mata-se um filho?
É-se mais humano às 10 semanas e 1 dia do que às 10 semanas?
ah... pensei que fosse outra coisa! Tipo um acordeão...
A opinião pública é fabricada por quem? Pela COMUNICAÇÃO SOCIAL.E porque é preciso ter os jornalistas na mão.... O subsistema de saúde "dos fazedores de opinião" é INTOCÁVEL!!!A Caixa de Previdência e Abono de Família dos Jornalistas é dirigida por uma comissão administrativa cuja presidente é a mãe do ministro António Costa (PS) e do Director-Adjunto da Informação da SIC, Ricardo Costa. Maria Antónia Palla Assis Santos - como não tem o "Costa", passa despercebida...O Ministro José António Vieira da Silva (PS) declarou, em Maio último, que esta Caixa manteria o mesmo estatuto!Isso inclui regalias e compensações muito superiores às vigentes na função pública (ADSE), SNS e os outros subsistemas de saúde.
Lendo o final da entrevista, compreendemos que o problemas dos Costas é meramente hereditário...
