28 fevereiro 2007

Brava Dança

À espera que ganhar coragem para ir ver ao Porto ou o que o sucesso o traga a Aveiro!

PS: Adicionado à minha secção musical um tema dos Heróis do Mar, o meu preferido, por acaso.

26 fevereiro 2007

A LER

Um texto sobre o flop do concerto de hip-hop, na Répública dos Desalinhados.


Informação histórica sobre Santa Joana Princesa, Padroeira de Aveiro, na Alameda Digital.

Código Penal – uma pequena solução


Ver porjecto de lei em: Verbo Jurídico

Sobre isso já falou O Sexo dos Anjos, embora se tenha apenas pronunciado sobre o estado actual do nosso sistema penal. Quanto ás alterações, é de salientar um reforço das penas alternativas. Este reforço nunca poderá ser um meio de esvaziar prisões, mas sim um meio de desenvolver as componentes sociais das penas. Estas penas de substituição (ex.: Trabalho a favor da comunidade), porém, não estão providas de qualquer componente preventiva. Um potencial criminoso pensa “se cometer tal acto posso ir preso” mas nunca pensará “se cometer tal acto posso ter que fazer trabalho a favor da comunidade”. É a psicologia criminal que o comprova e não qualquer teoria ou principio do direito penal. Portanto essas penas de substituição nunca poderão deixar de o ser, ou seja, substitutivas das penas principais (neste momento existem duas penas principais: pena de prisão e multa) e terão que continuar a ser de aplicação ad-hoc, i.e., para cada caso em concreto. No entanto admito que o âmbito da sua aplicação possa ser alargado, nomeadamente substituído penas de prisão superiores, nomeadamente até aos 3 anos (já que ninguém é preso até aos 3 anos, todos levam pena suspensa). O actual projecto de lei apenas alarga a substituição dos 6 meses para os 2 anos.
Concordo assim com o reforço das componentes sociais nas penas. Um exemplo muito comum é o trabalho a favor da comunidade nas instituições que albergam pessoas incapacitadas devido a acidentes de viação, para quem cometer os crimes de Condução perigosa de veículo (291º CP) e Condução sob o efeito de álcool e substâncias psicotrópicas (292º CP), sendo que nestes caso se satisfaz plenamente a componente de prevenção especial na pena, i.e., a função da pena evitar que o condenado volte a cometer o mesmo ou outros crimes.

No entanto a medida quanto a mim, mais emblemática desta revisão é o alargamento da suspensão da pena de prisão, i.e., até agora uma pena de prisão apenas pode ser suspensa para condenações até aos 3 anos, embora essa suspensão possa durar até 5 anos. Esta duração abrange um conjunto de regras de conduta e de comportamentos que o condenado tem que adoptar. Com a aprovação deste projecto de lei, poderão ser suspensas as penas de prisão até 5 anos. Com o regime actual, a maior parte das penas de prisão até 3 anos são suspensas. A partir da entrada em vigor da nova lei, a maior parte das penas de prisão até 5 anos também serão suspensas na sua aplicação. Se até agora havia uma grande variedade de crimes que nunca davam em pena de prisão, daqui a uns meses passarão a existir muitos mais. Esta sim é a grande pedrada nos muros das prisões portuguesas.

A suspensão da pena de prisão deveria ser uma medida excepcional, e não geral, como acontece actualmente. Existem inúmeros crimes com pena de prisão pequena, mas que não prevêem qualquer pena de multa. Um cidadão com o cadastro limpo, que por infortúnio venha a ser condenado por ter cometido um destes crimes, não deverá ir preso. Para isso existe a suspensão da pena de prisão. Não é para condenados, reincidentes nos mesmos crimes, sejam vezes sem conta condenados a pena suspensa, só porque são jovens ou aparentem outra qualquer condição para evitarem serem presos. Hoje em dia, com os recursos e à luz da jurisprudência actual, qualquer pena de prisão até 3 anos é, invariavelmente, suspensa. Esta situação chega ao cumulo dos juízes terem que explicar aos condenados, nas leituras das sentenças, que não foram absolvidos, que as penas foram somente suspensas.

Quanto à parte especial do código penal (crimes e penas) de registar o aumento das penas relativas aos crimes mais relevantes nos últimos anos em Portugal, como a pedofilia, relações sexuais com adolescentes, auxilio à prostituição de menores, violação de segredo de justiça. De fora ficou a agravação de penas para, por exemplo, para os crimes de incêndio florestal.

De registar ainda a inclusão de crimes como tráfico de pessoas, com vista à sua exploração laboral, ou mesmo para exploração sexual ou tráfico de órgãos. Pornografia com menores e actos sexuais com menores entre os 14 e 18 anos, sob forma de prostituição, são também aditados à parte especial. De fora ficam os crimes tipo da criminalidade urbana e sobre os quais já se devia ter actuado à muito tempo. São crimes que estão incluídos em crimes gerais (ex.: Dano, Roubo, Furto) mas a realidade social, quanto a mim, exige a tipificação de actos como o “Roubo ou furto em meio de transporte colectivo”, “Grafitti em meio de transporte colectivo”, “Riscar um automóvel”, “Acção em massa de gang com o objectivo de assaltar um número elevado de pessoas, concentradas num espaço concreto” (tipo: arrastão numa praia ou num comboio), “Incêndio de automóveis”, “Dano em casa abandonada”, “Invasão de casa abandonada”, “Carjacking” Todos estes crimes deveriam ser tipificados, não só para proteger com mais eficácia os cidadãos, mostrando acima de tudo, uma atenção especial das autoridades às novas formas e meios da criminalidade e promovendo um tratamento especial aos infractores, mas também para impedir que tais comportamentos sejam, como se vem verificado, cada vez mais comuns. Contudo o grande passo para se combater este tipo de criminalidade tem que ser dado no reforço dos meios policiais, na consciencialização dos cidadãos e não apenas numa revisão do código penal.

Esta revisão do Código Penal, embora mostrando aspectos positivos e apontado, nalgumas matérias, caminhos adequados, é na sua generalidade uma revisão desadequada à realidade em que vivemos, à actualidade criminal, cuja revisão das penas somente visa um gradual esvaziamento das prisões, e estas continuarão a não ter qualquer efeito preventivo (relativo às prevenções gerais e especiais), muito menos retributivo, para a maior parte dos crimes. Resumindo, em Portugal, o crime compensa e vai continuar a compensar.

Outra questão relativa a esta revisão é a idade de imputabilidade. É um assunto complexo e sobre o qual falarei num próximo post.

Falarei também em breve na revisão do Código de Processo Penal.

Distrito de Aveiro

Líder no aumento de desemprego em 2006 e...






...Líder no encerramento de Urgências em 2007.

Para já vão ser encerradas: Anadia, Espinho, Estarreja, Ovar e São João da Madeira.

Vão-se os empregos, vão-se as urgências, vão continuar as pessoas a votar nos mesmos…

22 fevereiro 2007

Leonel Nunes no Carnaval da Mealhada

Prespectiva do palco no início da actuaçãoCheguei à terra bairradina por volta das 23 horas. Cedo demais, sem duvida, pois tive que aguentar até à uma da manha com samba, samba, samba (até enervava). Mas mal cheguei à tenda de espectáculos vi a carrinha do Leonel junto à entrada e passei mais de duas horas a suspirar que começasse a actuação do rei da MPA.

Lá por volta da uma assisti a uma actuação de palhaços, bastante engraçada e a seguir procedeu-se à divulgação dos vencedores do desfile de Carnaval. Já agora, os Sócios da Mangueira foram os vencedores. Nas paredes da tenda estavam os cartazes dos anos anteriores, sempre com estrelas brasileiras como cabeças de cartaz e ainda hoje, em conversa com alguns amigos meus de terras carnavalescas (Ovar, Estarreja e Ílhavo) vim a saber que o Carnaval da Mealhada é exageradamente abrasileirado e que nas terras deles as coisas são um bocado diferentes. Em verdade, os relatos do sucesso que tem o Carnaval da Bairrada fez-me compreender porque ainda muita gente vê as telenovelas brasileiras, apesar de produzirmos novelas de muito melhor qualidade, como se não bastasse a inexistência de brasileiras aos gritos.

Deixemo-nos de discussões carnavalescas e centremo-nos na actuação de Leonel Nunes.

Começou logo depois de anunciados os vencedores do samba, por volta da 1:30h. Leonel entrou como sempre a matar com "Mulher Ingrata" percorrendo durante mais de 45 minutos alguns dos seus êxitos, onde se incluiu, surpreendentemente, a musica cartão de visita de Nuno Nunes, "No cometa o foguetão".

Pouco depois do início da actuação, um comboio humano invadiu o palco, como de pode ver nesta imagem.
Comboio, uma luz apontada ao telemóvel estragou a imagemPor volta das 2:30h, passada que estava uma hora de concerto, quando Leonel já ia na sua habitual "Rapidinha" de despedida, parte dos foliões invadiram o palco e, literalmente, obrigaram-no a prosseguir a actuação por mais meia hora, onde permaneceram sempre no palco até se esgotarem as forças e este ter que dar por terminada a actuação, por volta das 3h. Durante essa invasão de palco, foram inúmeras as quedas provocadas por alguma alegria excessiva, assim como as trombadas no garrafão.
Invasão de palco, perto do finalAcabou o concerto, peguei no garrafão quase vazio, trouxe-o como recordação, mais uma vez, e utilizei-o como almofada quando me deitei na estação de comboio da Mealhada, comboio esse que só viria a chegar 3 horas depois, lá pás 6. Apesar do frio que fazia, fui-me entretendo com o telemóvel, a ouvir algumas músicas de Leonel Nunes que me costumam acompanhar quando faço longas viagens.
PS: andavam lá uns senhores a filmar, provavelmente para fazer um DVD. Se o conseguir arranjar (muito provavelmente) publicarei os videos da actuação do Leonel que eles colocarem.

A bem da Nação

Desde que abracei o nacionalismo como ideologia, comecei a interrogar-me quem seriam os meus inimigos. Não os podia procurar no estrangeiro, como os judeus, americanos ou muçulmanos, mas sim fazer uma longa busca dentro do meu país e conhecer aqueles que combatiam o nacionalismo ou que duma maneira ou de outra opinavam e atentavam contra a nação lusitana, a sua soberania, o seu povo e os seus valores. Descobri que quem era meu inimigo não era aquele tipo que desta a chamar fascista a todos (mais conhecido por rasta) ou aquele que se diz antifa e chama nazi a tudo quando não seja se foice e martelo. Os meus inimigos não eram esses acéfalos. Eram pessoas muito mais inteligentes. Integrei-os em várias classes:

  1. Pessoas cuja principal ocupação é denegrir a imagem do Estado Novo e de pessoas como Salazar, promovendo descaradamente a democracia e não deixando margem de manobra a quem, como eu, gosta de evidenciar aquilo que de mau tem a democracia e de saber a verdade sobre o Estado Novo.
  2. Jornalistas: Controlam a transmissão das notícias, funcionam tipo crime organizado, bastante unidos, promovendo e ignorando aquilo que querem.
  3. Políticos: os que nos colocaram na União Europeia e quem pretender fazer de nós federados de Bruxelas, sem soberania, sem independência, sem identidade.
  4. Políticos 2: aqueles que nos têm desgovernado nos últimos 30 anos.
  5. Políticos 3: Todos aqueles que duma maneira ou de outra apresentam propostas que atentam contra a soberania, independência, valores de Portugal e nosso Povo.
  6. Moralistas: Aqueles que se acham com capacidade para falar em nome de todos.

Esta última classe incluí-a recentemente, na campanha do último referendo, mas só a estou a referir agora por causa de um artigo de opinião que tive a infelicidade de ler no Público de ontem. Estava assinado por Carla Machado e consistia na transcrição de uma carta elaborada por uma professora universitária anónima em que Salazar agradece a Jaime Nogueira Pinto a apresentação do tão famoso documentário. São bem notados os recursos ao sarcasmo. Também a autora brinca com a expressão "A Bem da Nação", tantas vezes utilizada por Salazar. Pois digo-lhe que a nação é a justificação suprema, o bem superior pelo qual lutam os nacionalistas. E se divergências existem entre nós, é porque não concordamos com aquilo que é melhor para a nação. Mas a nossa acção, a nossa luta é e sempre será em prol da nação. A actual classe de jacobinos que nos (quer) controla(r) age em favor de si, da sua categoria ou grupo, e não conseguem entender como alguém pode visar somente um país e um povo. Foi essa repetição que me irritou. A bem da Nação tudo se pode e deve fazer!

Clicar para conseguir ler

Desconheço por completo quem seja a autora deste texto ou a sua publicadora, mas como não deixou nenhum contacto limito-me a fazer-lhe uma pequena resposta pública. Muito ficou para dizer, mas como não sou moralista, apenas posso falar por mim próprio.

21 fevereiro 2007

As outras deslocalizações

Num circo político como o português, onde os políticos e os jornalistas assistem, sempre num tom de uma certa altivez brincalhona, à luta incansável das populações para que se mantenham os poucos estabelecimentos públicos que ainda se situam nas suas localidades, apenas vi Pedro Santana Lopes (jornal Público de ontem) atacar esta politica do governo de Sócrates. Criticou, e bem, mas apenas para apontar erros à governação de Sócrates e não pelo interesse que nutre, ou não, face à população daquelas localidades. Maternidades até agora foram 8: Amarante, Mirandela, Barcelos, Oliveira de Azeméis, Elvas, Figueira da Foz, Lamego e Santo Tirso. E destas 3 (Castelo Branco, Covilhã e Guarda) duas vão fechar. As ameaças são mais que muitas às instituições das populações mais isoladas e distantes do resto do país. Em vez de promover essas regiões através de uma descriminação positiva, faz-se precisamente o contrário. Faz-se tudo para que ninguém vá residir para o interior, e faz-se mais ainda para os que lá vivam emigrem ou fujam para o Litoral.

Portugal é um espaço complicado em termos demográficos. Temos inúmeros concelhos sem um mínimo exigível de população residente. Por outro lado, pode ser exequível um concelho com 6000 habitantes, mas quando quando apenas 1000 se concentram no centro e os outros 5000 estão espalhados por 10 freguesias (números meramente exemplificativos) torna-se difícil fornecer os mesmos serviços, acessos rodoviários, etc. a toda a população. Ainda há dias estive numa freguesia do concelho de Anadia que têm 3000 habitantes, mas está dividida em 14 lugares, todos bem separados uns dos outros. Ou aqueles concelhos no Minho com 100 mil habitantes e com 50 ou mais freguesias. São um sem número de serviços que têm que ser instalados em quase todas as freguesias. Assim torna-se difícil a manutenção dos serviços perto das populações. Em Arouca, onde costumo ir fazer montanhismo, existe uma freguesia com 200 habitantes, dividida em 5/6 lugares, e que fica a meia hora da sede do concelho. Para além de não terem nenhum serviço público (a junta fica no lugar central, mesmo assim o resto da população fica a 1/4 de hora do centro) ficam a mais de meia hora de alguns dos serviços básicos (câmara municipal, urgências médicas, etc.). E se vocês soubessem como são as estradas para lá...

Perante estes factos o mais importante é: tentar fixar as populações nas capitais de concelho (concelhos com muitas freguesias com pouca população), não expondo, assim, parte dela a uma grande distância dos serviços básicos. Tentar afastar as pessoas das grandes cidades (Lisboa e Porto), tornando a vida nelas complicada e exaltando as facilidades da vida no resto do país. Erradicar as universidades, por exemplo, das grandes cidades, para os estudantes sejam obrigados a sair destas. Incentivar os funcionários públicos a saírem de Lisboa e a irem viver para o resto do país, aumentando a eficiência dos serviços públicos na maior parte do país e tornando a vida em Lisboa insuportável. Deslocalizar serviços da administração central de Lisboa, colocando-os noutras localidades, não necessariamente longe de Lisboa, mas nunca no seu centro.

Sei que são medidas que atentam contra liberdades e direitos elementares das pessoas (por isso falei em "tentar") e por outro lado são bastante radicais, mas quanto mais tarde se começar a agir, mais tarde se verão resultados. E enquanto o tempo passa, o "interior" perde direitos e Lisboa passa ao lado desta realidade (pudera, é lá que moram os políticos e os jornalistas).

Um dia destes explico-vos porque se vive tão bem cá em Aveiro.

20 fevereiro 2007

Aristides, por onde andais?

Tenho vindo a constatar que muitos moralistas da nossa praça andam a decidir votar em Aristides de Sousa Mendes. É uma posição politicamente correcta. Não se lhe conhecem opiniões politicas de qualquer espécie, apenas sabe que passou 30 000 vistos a judeus quando era cônsul de Bordéus. Mas afinal, se estavam 1 milhão de refugiados em Lisboa durante a 2ª guerra mundial, e se muitos outros utilizaram Lisboa como ponto de passagem para a América, quem passou os outros centenas de milhares de vistos? Se Salazar não queria refugiados em Portugal, porque centenas de milhares de refugiados permaneceram em Portugal durante a 2ª guerra mundial?
Comecemos pelo início, o início do Sr. Mendes. Lembro-me que por volta do ano 2000 apareceu um cartaz lá na escola a dizer: "Sabe quem foi este homem? salvou 30 000 judeus...". Nessa altura é que se começou a falar de Aristides, já que nessa altura absolutamente ninguém o conhecia. Resta-me saber quem orquestrou tal campanha. Ponto 2: A fundação ASM. É curioso que no cinquentenário da sua morte, familiares dele se tenham revoltado contra a Sra. Maria Barroso, que tinha sido nomeada Presidente da Fundação, dizendo que não iriam admitir que ela fizesse o mesmo que fez quando esteve na Cruz Vermelha. No dia seguinte demitiu-se. O mais curioso desta história é que o familiar mais próximo de ASM residente em Portugal é um fervoroso Salazarista. Caricato foi ainda quando a Sra. Barroso não sabia onde estava enterrado ASM, passando uma enorme vergonha no tal cinquentenário.

ASM é assim o produto de uma última tentativa de exaltação de combatentes do Estado Novo perpetuada pelo nosso sistema. O concurso Grandes Portugueses é apenas um excelente meio.

Já ouvi dizer que não se estava a eleger o melhor português mas o maior português. Não se podem eleger portugueses que não tiveram uma acção decisiva na nossa história e na nossa cultura. Dos grandes, o objectivo é eleger o melhor. Aristides pode ter sido bom, mas não foi grande. Não foi grande, por causa de muitas coisas, como já expliquei. O bom, deixo ao critério de cada um.

Aristides morreu pobre? Não acredito, mas de certeza que não morreu a lutar contra o Estado Novo, mas sim arrependido com os sucessivos erros que cometeu na sua vida e que o deixaram sozinho no seu palácio em Cabanas de Viriato, para cumprir os seus últimos dias. Paz à sua alma.

Se fosse para eleger o bom português, tinha votado no Padre Américo, pelo menos o seu trabalha ajudou e continua a ajudar portugueses, crianças indesejadas ou órfãs.

Para os nossos moralistas, é uma luta entre o bem, ASM, e o mal, Oliveira Salazar. Do mal, o menos, que ganhe Salazar, que para falsos heróis já basta a lista de militantes do PCP...

Em Mudanças

Mudei algumas coisas na barra lateral. Não está bom, mas está melhor!

Para os pontas de lança do sistema:

Porque razão não se pode dizer a verdade sobre o estado novo e se pode fazer um documentário a negar o arrastão?
Porque razão se pode passar repetidas vezes o Loose Change na RTP e não se pode sequer questionar a versão oficial sobre os campos de concentração nazis na segunda guerra mundial?
Porque razão andais vós tão assustados?

19 fevereiro 2007

António Sardinha

É verdade que não sei bem quem foi, nem sei aprofundadamente o que é o Integralismo Lusitano, mas um texto que li quando tinha 16 anos suscitou-me bastante curiosidade. Talvez esta seja a oportunidade para adquirir este livro, porque já folhiei as primeiras páginas e estou curioso em continuar a ler.

E nem todas as cidades têm a oportunidade de ter uma rua "António Sardinha".

Na Gafanha da Nazaré

E vão 8 jogos sem perder...

Clicar para ver em tamanho real Ver também: Rádio Terra Nova e Diário de Aveiro

Documentário Salazar

Aqui ficam os links para as 6 partes do documentário sobre Salazar, dirigido por Jaime Nogueira Pinto, transmitido no dia 13 de Fevereiro pela RTP, incluido no programa Grandes Portugueses.

Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6

16 fevereiro 2007

A história, o que diz e o que poderá dizer!

Desde que começou o concurso Os Grandes portugueses, muito se têm falado sobre Salazar. Já não com a manipuladora ira de antigamente, mas felizmente com algum distanciamento, com análises calculadas e mais rigorosas.
A indignação que se seguiu ao documentário, narrado por Jaime Nogueira Pinto no dia 13, foi a reacção mais visível a toda esta movimentação, iniciada em Outubro. Porventura, pensariam os fazedores de opinião que continuavam a controlar os meios de comunicação social e consequentemente conseguiriam controlar e conter esta pequena exaltação de Salazar. Mas a RTP, e bem, decidiu que, apesar deste resultado inesperado, conduziria até ao fim este programa como planeado. Nisso constou dar a oportunidade ao defensor de Salazar de produzir e narrar um documentário sobre a sua figura. Não sei porque ninguém se indignou quando os outros defensores produziram documentários tendenciosos sobre a sua figura, mas com Salazar até se falou em revisionismo.
De facto, este movimento tem assustado algumas pessoas.

Analisemos esta questão a partir de dois pólos: O estudo histórico e, mais importante, o tratamento dos dados que o passado nos revela.

(Continua um dia destes)

15 fevereiro 2007

Recomendando pelas ondas...

... Ondas Luísianas, todos os Sábados às 00h e às 17h, na Antena 1!

Podem ouvir as últimas emissões aqui!

Eu ainda vivi parte desta descrição!

De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípio de 80 não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos. Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças" ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.
Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes. Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags - viajar à frente era um bónus. Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem. Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.
Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso. Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pela rua abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos estatelados no alcatrão, aprendíamos. Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.
Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso. Não tínhamos Play Station, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet ou HI5. Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos á rua.
Jogávamos ao alho e ás escondidas e a bola até doía! Caíamos das arvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem dar grande importancia a isso. Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos em extases de adrenalina. Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé ou à «penda» no eléctrico para a escola; não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem. Criávamos jogos com o que encontrávamos na rua.
Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem, eles estavam do lado da lei. Esta geração produziu desenrascados e sobreviventes. Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo. És um deles? Parabéns! A maioria dos estudantes que estão nas universidades hoje nasceram em 1986...chamam-se jovens. Nunca ouviram "Hotel California" e uptown girl conhecem de westlife e não de Billy Joel. Nunca ouviram falar de Tony de Matos, Banarama ou Frank Zappa.
Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname. A SIDA sempre existiu. Os CD's sempre existiram. O Michael Jackson sempre foi branco. Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia deus da dança. Acreditam que Missão Impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado. Não conseguem imaginar a vida sem computadores. Não acreditam que houve televisão a preto e branco, só com 2 canais e a transmitir meia duzia de horas por dia. Que as familias se juntavam à noite para jogar às cartas e ao dominó enquanto ouviam na rádio um programa chamado «Quando o telefone toca».
Ainda vivi algumas das situações que aqui são enumeradas, tive essa sorte!

Leonel Nunes em Aveiro

(Desculpem a má qualidade das imagens, mas é o melhor que o meu telemóvel consegue)

Leonel no centro do Coreto Foi com alguma pena que decorreu o concerto de Leonel Nunes em Aveiro. Não é que tenha morrido alguém, mas a chuva intensa que se verificou durante a quarta-feira afastou muitos estudantes de estarem presentes no Parque Infante D. Pedro em Aveiro. Por outro lado, a macadâmia enlameada também contribuiu para manter a plateia incomodamente quieta durante toda a actuação.
Mas não foi isto tudo que impediu centenas de estudante de Aveiro de presenciarem pela primeira vez um arraial com Leonel Nunes.


No início do concerto, a vista era desoladora
O artista começou a actuar por volta das 22 horas. Entre várias musicas, umas mais conhecidas e outras nem por isso, lá foram surgindo êxitos como "Mulher Ingrata", "Pau da roupa Velha", "Um pepino entre os tomates", entre outras.

O momento mais alto do concerto foi quando lhe perguntamos o que iríamos oferecer às nossas namoradas dia 14. A resposta não podia ser mais taxativa: "Um Caralho da Caldas" e logo a seguir tocou a musica do "presente das Caldas".

Eram inúmeras as vindas à frente do Coreto, onde ia abastecer-se do seu néctar e também partilhá-lo com alguns dos seus fans.
Os momentos onde era mais ovacionado
A partilha do Néctar!Antes dos final da actuação, por volta das 24 horas, ainda cantou o hit "Porque não tem talo o nabo" e despediu-se com a habitual saudação de "Boa Noite do Homem do Garrafão".

O arraial terminou com a actuação Tuna Feminina da AAUAv e da TUA, organizadora do Arraial.

No final da noite, ainda tive a oportunidade de ficar com o garrafão da actuação, que guardo, desde então, religiosamente no meu quarto.

Da plateia eram frequentes os gritos: "É Deus!". Não sei se é Deus, mas temos que agradecer muito a Deus por nos ter arranjado um seu semelhante, de nome Leonel!

13 fevereiro 2007

Depois do referendo

...só me apetece referir:

Que há muita gente, principalmente em Lisboa, que julga que o expoente máximo da música pimba é Tony Carreira. É certo que se tornou no cantor mais popular num determinado extracto social ligado à vida rural, dos pequenos meios, mas quem afirma isso... das duas, uma: ou não sabe o que é TonyCarreira, ou não sabe o que é música pimba.

Para conhecer um pouco Tony C. vejam alguns destes videos.


é música pimba, visitem o portal, mas uma coisa vos aviso: qualquer semelhança com a verdadeira música pimba, iniciada no famoso verão de 95 por Emanuel, é mera coincidência.

Então, o que realmente é Tony C.? Musica POP, tão POP como o americano que passa todas as horas na MTV. Tirem a voz do homem e verão que as musicas são idênticas. Aliás, ele tem algumas músicas com sons iguaizinhos às músicas de um Ricky Martin...

05 fevereiro 2007

Incontinências Ocidentais

Quinze soldados britânicos com menos de 18 anos foram enviados para o Iraque depois de 2003, apesar da Grã-Bretanha ter ratificado um acordo da ONU contra as crianças-soldado, admitiu o ministro da Defesa.
Não é por se ter 18 anos (mais um dia) que se está mais preparado para enfrentar um cenário de guerra nem tão pouco é por se ter 18 anos (menos um dia) que se é uma criança que não pode ser mobilizado para um cenário como o do Iraque. As imagens de acidentes de carro ou de intervenções cirúrgicas repugnam a mim e a muitos mais velhos que eu, mas não é por isso que deixaria de estar preparado para estar num cenário de guerra. De certeza que os soldados que foram para o Iraque o fizeram de livre vontade, porque não existe recrutamento obrigatório na Grã-Bretanha.

Por outro lado, porque se preocupam tanto com uma dúzia de soldados que foi combater a poucos dizer de fazer os 18 anos, quando na maior parte desses países muçulmanos, uma criança com 12 anos recebe de presente uma Kalashnikov, não por amor, mas porque será obrigada a combater!

04 fevereiro 2007

Aborto: 10 semanas, 10 perguntas!

Com liberdade, responda a estas 10 perguntas. No final, some os "Sim" e os "Não". Terá descoberto, através deste Exercício de Amor, qual o sentido de voto que a sua consciência lhe pede.

A uma mulher com dificuldades na vida é a morte do filho que a sociedade oferece?

Liberalizar o aborto torna a sociedade solidária?

A mulher é mais digna por poder abortar?

Uma sociedade que nega o direito a nascer, respeita os Direitos Humanos?

É maior o direito da mãe a abortar do que o direito da criança a viver?

Sem razão clínica, abortos são cuidados de saúde?

Concorda que a saúde de outras mulheres fique à espera? (para que o aborto se faça até às 10 semanas)

Aborto "a pedido da mulher". Há filho sem pai?

Quem engravida gera um filho. Mata-se um filho?

É-se mais humano às 10 semanas e 1 dia do que às 10 semanas?

Positivamente Não

Porque existem tantos homens bomba?

Toda a gente pergunta: Por que os terroristas árabes estão sempre loucos para se suicidar?
É muito simples... olhem só....
É proibido:
1°) Sexo antes do casamento.
2º) Beber bebidas alcoólicas.
3º) Ir a bares.
4º) Ver televisão.
5º) Usar a Internet.
6º) Desportos, estádios, festas.
7º) Buzinar.
8º) Comer carne de porco
9º) Música não-religiosa.
10º) Ouvir rádio.
11º) Barbear-se.
Além do mais,
12º) Há areia por todos os lados e nenhum buggy para se divertirem. 13º) Farrapos em lugar de roupas.
14º) Come-se carne de burro cozida sobre bosta de camelo.
15º) As mulheres usam burka e não dá para ver sequer a cor dos olhos.
16º) A esposa é escolhida pelos outros e o rosto é visto só na procriação.
17º) Sexo depois de casado só para procriar e feito no escurocom a mulher vestida com o shake.
18º) Reza-se a Alá, às 6:00, 9:00, 12:00, 15:00, 18:00, no pôr-do-sol, às 21:00 e 00:00.
19º) A temperatura básica nos países árabes é entre 45º 58º e em alguns lugares até mais.
20º) Para economia de água, banho apenas uma vez por mês, sónas partes - digamos - mais sujas (então devem ser os pés).
21º) E dizem-te que quando morreres, vais para o paraíso e terás tudo aquilo com que sonhas!
Nomeadamente 40 virgens
Agora, pensa bem e diz a verdade: também não te matarias?

03 fevereiro 2007

A Sanfona

Estava eu a ver as últimas do Portal Pimba quando me deparei com a música da Sanfona, de Jorge Amaral.



ah... pensei que fosse outra coisa! Tipo um acordeão...

Ai, Porto...

Só lá vais com ciganos, quase como o Benfica, que só lá vai com ciganas...

Revelei-me

Criei uma página na Blogopédia com a minha biografia! Nem eu sabia que era assim...

Arraial da TUA


Como podem ver no pasquim da TUA e no Portal Pimba, esta Quarta-feira teremos o maior teclista de Portugal, Leonel Nunes, no parque do estádio velho, lá na zona do coreto. A festa começa por volta das 16 horas e prolonga-se até à meia-noite, com a actuação do Rei prevista para as 21 horas.


Deixo-vos, em época de eleições, uma nova proposta eleitoral. O Partido do Tintol!

Créditos: Portal Pimba.

Memórias Desportivas IV

Acerca também das bolas nos postes!

Acerca do SLB vs BFC

Parecia o Gafanha vs Tocha, mas desta vez fiquei contente com o resultado.

Números...

Se forem ao Dossier do Jornal Público sobre o referendo, verão uma caixa do lado direito com o título: Números. Quase todos eles provenientes do famoso estudo da Associação de Planeamento Familiar sobre os números de abortos em Portugal.
Parante tal facto é por de mais notória a parcialidade com que este assunto é tratado pelos orientadores das massas.
Porque não publicam eles a quantidade de mulheres grávidas que foram ajudadas pelas chamadas "associações criminosas"?
Quanto aos números, nunca é por de mais citar Garcia Pereira: "Cada um pode fazer sondagens, eu, por exemplo, fiz ontem uma na nossa sede e concluí que não só iamos ter maioria absoluta, como iriamos ter 100% dos votos" mais palavra, menos palavra...

À Palla do Governo...

Ela foi entrevistada, disse tudo o que quis e obrigou o não a reagir.

Eu sabia que já tinha visto este nome em algum lado. Esqueceu-se o Público de divulgar o nome completo da Palla: Maria Antónia Palla Assis Santos. Mesmo assim o nome não me dizia nada. Mas quando descobri o que fazia, lembrei-me logo de um texto que recebi certo dia. A dita senhora é Presidente da comissão administrativa da Caixa de Providência e Abono de Familias dos Jornalistas. E é mãe de duas das pessoas com mais influência no nosso país: o ministro António Costa e o director da SIC Noticias, Ricardo Costa.

Como o lado do sim têm tendado, em vão, denegrir a imagem dos defensores do não, por causa deste blogue, acho eu que a senhora, que chamou associações criminosas àquelas que apoiam as adolescentes grávidas, é capaz de incorrer num crime, infelizmente sem pena: a cunha! Eis o texto que recebi:


A opinião pública é fabricada por quem? Pela COMUNICAÇÃO SOCIAL.
E porque é preciso ter os jornalistas na mão.... O subsistema de saúde "dos fazedores de opinião" é INTOCÁVEL!!!
A Caixa de Previdência e Abono de Família dos Jornalistas é dirigida por uma comissão administrativa cuja presidente é a mãe do ministro António Costa (PS) e do Director-Adjunto da Informação da SIC, Ricardo Costa. Maria Antónia Palla Assis Santos - como não tem o "Costa", passa despercebida...
O Ministro José António Vieira da Silva (PS) declarou, em Maio último, que esta Caixa manteria o mesmo estatuto!Isso inclui regalias e compensações muito superiores às vigentes na função pública (ADSE), SNS e os outros subsistemas de saúde.

Lendo o final da entrevista, compreendemos que o problemas dos Costas é meramente hereditário...

Para a jornalista e activista dos direitos humanos, a despenalização do aborto é a conquista da "última liberdade" das mulheres, que devem ter o direito de decidir "quando, quantos e se querem ter um filho", mas é também o reconhecimento do "direito da criança a ser desejada". Por isso, qualifica de "associações criminosas" aquelas "que dizem às adolescentes para terem filhos, porque elas depois dão-lhes um berço, quando "uma criança precisa de muito mais do que um berço" e "uma mãe adolescente, na melhor das probabilidades, é uma mulher sem futuro", atira. O contrário é "reproduzir a pobreza, em vez de incitar à consciência e à responsabilidade".

01 fevereiro 2007

No minimo curioso

Descobri um artigo espanhol sobre o nosso referendo.

Sabe sempre bem, de vez em quando, alguma imparcialidade e distanciamento na analise que se faz a toda esta temática. Para além de algumas imperfeições, parece-me correcto este artigo.

Blogue do Não

Aproveito este post para fazer publicidade ao Blogue do Não e para dizer que acertei a esta pergunta.

Hoje o dia está-me a correr bem!

Hipocrisias

Cliquem para ler a incipiente notícia que origina esta parcialidade
Através destes pequenos (risos amargos...) detalhes, o DN afirma-se verdadeiramente como o pasquim oficial do SIM. Sei que houve um orgão de comunicaçao social generalista que afirmou desde o início a sua posição a favor do não. Apartir daí, os ouvintes já sabem com o que contam quando sintonizarem a RR. De lembrar que o DN foi ainda o porta voz do descontentamento do sindicato dos jornalistas face à posição da RR.

O que interessa neste momento é saber informar. E para se saber informar, é necessário ser-se verdadeiro.

Os jornalistas da RR andam ocupados, a tentar oferecer uma informação verdadeira e fiel aos seus ouvintes, enquanto outros jornalistas passam o dia a escrever em blogues a apelar ao sim e trabalham nos seus pasquins "imparciais"... deixemo-nos de merdas e vamos assumir de uma vez por todas o falta de verdade no nosso jornalismo. Salve-se a RR. E ainda acusam os católicos de serem hipócritas!

Sabia que...

...quem destruir um ninho de ovos de uma águia pesqueira é punido com uma pena até três anos de prisão?
...quem fotocopiar um livro incorre numa pena de prisão até três anos?
...segundo a lei portuguesa o embrião (independentemente da semana em que se encontra) pode receber heranças deixadas em testamento e mesmo que ganhe o sim esta lei não será alterada ?
...a lei que está por detrás do referendo não prevê nenhum acompanhamento psicológico à mulher que aborta?
...a mãe poderá abortar mesmo que o pai tenha condições e vontade de acolher e educar o seu filho?
...para duas pessoas casadas se desfazerem de uma casa ou de um carro só o podem fazer de mutuo acordo?
...mesmo contra a sua vontade, assim que nascer o bebé, o pai é obrigado por lei a dar-lhe o seu nome e a contribuir financeiramente com uma mensalidade?
...NADA na nova lei proposta obriga (ou aconselha) a mulher a consultar o pai da criança?
E mesmo assim vai votar para que mais mulheres não sejam presas? quantas estão neste momento?
O meu voto é NÃO!