06 agosto 2007

E porque sou mesmo mau...

...fica aqui mais um texto, com a devida vénia ao Luís Azevedo, a.k.a. Cidadão Oculto.

Saudações. Para quem continua em insistir dizendo que Portugal não se desenvolvia enquanto o Estado Novo esteve no leme da nação, aqui vão umas noções: “Desde o 28 de Maio de 1926, as receitas públicas metropolitanas subiram de 1 400 000 de contos em 1926 para 4 400 000 contos em 1966; o analfabetismo que era quase 70% foi anulado quanto a toda a população em idade escolar; o nível de vida triplicou; o produto nacional bruto, a preços constantes, elevou-se de 65% nos últimos dez anos; a produção industrial subiu de 9 Milhões de contos em 1938 para 44 Milhões em 1965, e desenvolveu-se, só para citar os últimos anos de 1959 e 1964, à taxa de média de 11,7%; a produção de electricidade passou de 187 Milhões de kW/h em 1926 para 4 800 Milhões de kW/h em 1966; expandiram-se as editoriais de e revistas; cresce a circulação de jornais; e a população metropolitana aumentou de seis para cerca de dez milhões. No Ultramar erradicaram-se as grandes doenças, como reconheceu, em relatório publicado após visita aos territórios, a OMS (Organização Mundial de Saúde); tem-se intensificado e ampliado a participação dos seus habitantes. Entretanto, fundaram-se duas universidades; multiplicaram-se as escolas primárias, cresceu o número de Liceus e de escolas técnicas. Tendo o estado Novo trabalhado muito, e numa época onde muito se fala e tudo parece depender de subsídios e ajudas técnicas vindas da U.E., dá-se real valor a estes grandes progressos de então. Não devemos os progressos de antigamente a subsídios gratuitos ou a favores especiais de qualquer país” O Estado Novo deixou nos cofres do Banco de Portugal 866 toneladas onde hoje só restam 383 toneladas. Também detinha milhões e milhões de escudos e moedas estrangeiras, Um jornal britânico chegou a vaticinar que Portugal era o 3º Milagre económico, a seguir à Alemanha federal e ao Japão… o escudo era moeda forte! E note-se que os territórios além-mar, designadamente Angola, viviam um surto de desenvolvimento invejável Pois tudo isso se perdeu em 1974, mercê duma revolução insensata sem nome, conhecida por uma data – 25 de Abril… VIVA SALAZAR!!! VIVA A PÁTRIA PORTUGUESA!!!

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