Um caso típico: Passou-se há uns tempos, quando numa sexta-feira que já era sábado, numa estrada perto de Vagos, um militar da GNR do posto (novo) da Gafanha da Nazaré, sem estar em serviço, decidiu mandar parar um veículo que o tinha ultrapassado pela direita. Louve-se, sem rodeios, a tentativa de combate às infracções rodoviárias que tantos mortos causam por esse país fora todos os anos. Seguindo a história, no veículo imobilizado seguia um casal, que vinham acompanhados por outro casal noutro veículo. Param então os três carros. O GNR, que julgo, estava acompanhado por outra pessoa, começa então a ameaçar o prevaricador, chegando mesmo ao ligeiro contacto físico. Nisto, a acompanhante do prevaricador mete-se ao barulho e é atirada para uma vala, junto à estada. O condutor do outro carro tenta impedir o GNR de agredir o colega e vê-se confrontado com uma arma apontada à barriga, juntamente com vis ameaças verbais. A acompanhante deste infeliz, tentando serenar os ânimos, é atirada para o chão.
Entretanto, o prevaricador, como conhecia alguém da GNR de Vagos, decide chamá-los. O GNR furioso, chama a malta da Gafanha, que mesmo sem competência territorial, aparece de caminho para se juntar à festa.
Rescaldo: tanto o GNR como o condutor prevaricador circulavam com excesso de álcool no sangue; Na segunda de manhã foi tudo parar ao tribunal.
Feitas ao contas, enquanto o prevaricador incorre em duas contra ordenações graves, desrespeito das regras de transito e condução sob o efeito de álcool, o GNR incorre na contra ordenação de condução sob o efeito do álcool, em pelo menos dois crimes de ofensa à integridade física e dois crimes de ameaça, de forma grave, como foram anteriormente descritos. Incorre ainda num processo disciplinar profissional e noutras cominações que possam advir do facto de ser militar, e de ter cometido estes crimes, assumindo-se como tal. Já estou como o Marcelo: Assim Não!
Entretanto, o prevaricador, como conhecia alguém da GNR de Vagos, decide chamá-los. O GNR furioso, chama a malta da Gafanha, que mesmo sem competência territorial, aparece de caminho para se juntar à festa.
Rescaldo: tanto o GNR como o condutor prevaricador circulavam com excesso de álcool no sangue; Na segunda de manhã foi tudo parar ao tribunal.
Feitas ao contas, enquanto o prevaricador incorre em duas contra ordenações graves, desrespeito das regras de transito e condução sob o efeito de álcool, o GNR incorre na contra ordenação de condução sob o efeito do álcool, em pelo menos dois crimes de ofensa à integridade física e dois crimes de ameaça, de forma grave, como foram anteriormente descritos. Incorre ainda num processo disciplinar profissional e noutras cominações que possam advir do facto de ser militar, e de ter cometido estes crimes, assumindo-se como tal. Já estou como o Marcelo: Assim Não!
1 comentário:
no que relata a este assunto lamenta-se a ignorancia de quem fala e nem uma verdade diz... primeiro deviam-se inteirar da situação pois se calhar o agente não tinha alcool nem foi acusado de crime nenhum nem contra-ordenação ja os outros envolvidos... lamenta-se o facto de haver tanta ignorância e de pessoas sem moral, ectica ou mesmo civismo para escrever uma coisa destas...
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