Há alguns anos, Foi construida na Universidade de Aveiro, uma pista de velocípedes, junto à estrada que atravessa e contorna o campus!
O mais curioso é que nunca vi lá andar nenhuma bicicleta, em vez disso encontram-se carros estacionados. Assim foi e assim sempre será, isto porque a pista é considerada propriedade da UA e só com autorização desta é que a policia lá pode ir autuar os automóveis infratores. Ora a UA nunca autorizou ou muito menos pediu às autoridades competentes para lá irem, quando todas as semanas estão a 50 metros da pista, no cruzamento do ISCAA.
Esta atitude só demonstra a hipocrisia das nossas instituições. Faz-se uma pista de velocípedes (com pouca utilidade, diga-se de passagem), para cumprir uma qualquer lei, ou para inglês ver, quando de antemão já se sabia que viria a ser parque de estacionamento! Muitas vezes, de manha, está ainda o parque de estacionamento vazio e a pista cheia de automóveis.
Resta-me dizer que mais valia não haver pista e lugares de estacionamento, porque os carros chegam a tapar as passagens para as cadeiras de rodas, e eu sei porque tinha uma na minha turma!
03 dezembro 2006
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2 comentários:
A forma do verbo 'haver' não se escreve 'À', mas sim 'Há'.
Não é 'autoar', mas sim 'autuar'.
Onde está 'menso', suponho que deveria estar 'menos'.
Já para não falar de 'istituições' e 'compouca'.
Mas a melhor de todas é mesmo os 'carros chegam a tapas'.
No meio disto tudo, a minha pergunta é: o que raio é que tu andas a fazer na Universidade?
Venho aqui de vez em quando porque gosto de acompanhar todos os espaços de pendor nacionalista, mas pessoas como tu representam tudo o que está mal no rosto público da causa. Não custa nada ter um bocadinho de cuidado e atenção com a apresentação gráfica e sobretudo com a linguagem. Se tens dúvidas, consulta um dicionário. Se ainda tens dúvidas, procura esclarecê-las com alguém. E relê sempre aquilo que acabas de escrever, pelo menos uma vez.
A Língua Portuguesa faz parte do nosso legado, e quem a achincalha, por muito boa vontade que tenha, acaba por fazer parte do problema e não da solução.
Quem escreve de uma perspectiva nacionalista para um público, por reduzido que esse público seja, tem uma responsabilidade que não deve ser encarada de ânimo leve.
Quanto a lingua, assumo o erro em algumas palavras, mas outras tratam-se de erros de escrita no computador. não tenho culpa de ter os dedos grossos e as teclas serme tão pequenas, e assumo que não li devidamente o que escrevi. estou aqui também para aprender, o meu maior erro seria não corrigir a minha escrita. obrigado pelas observações, e acrescente dizer-lhe que até fui o melhor a português do meu curso, portanto algo anda muito mal com o nosso ensino.
Eu ando numa universidade onde a maior parte dos alunos não sabe quem foi Sá Carneiro (como se viu numa conversa de hoje) por isso eu que lá ando todos os dias deveria fazer essa pergunta a muitos outros e não a mim próprio...
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