09 outubro 2007

Muçulmanos...

Farag Foda foi um muçulmano lúcido e corajoso. Desculpem, mas ele chamava-se mesmo assim. Alguns autores ainda optaram por uma versão um pouco diferente, em inglês, do apelido - Fawda. Ou Fouda em português. Mas logo apareceram os puristas a criticar: a forma ortográfica correcta deste nome árabe nas línguas de origem latina e germânica é Foda.

Não obstante, Farag era professor e um intelectual sério. Envolveu-se em causas humanitárias e escreveu vários livros e artigos de opinião na imprensa do Egipto, onde nasceu, em 1946. O seu tema preferido foi o fundamentalismo islâmico e o seu género literário preferido a sátira. Nos dois, Foda fez História.

A sua tese principal, pelo menos a mais conhecida, era a que de que os integristas, terroristas, teóricos saalafistas e outros radicais do Islão tinham um problema em comum: a frustração sexual. Seria por não terem acesso aos temos prazeres da carne que se entregavam à paixão da carnificina, dizia Foda. E acrescentava (neste caso referindo-se a Abd al-Hamid Kishk, um dos mais populares pregadores radicais egipcios): "Ele diz à sua audiência que os muçulmanos que entrarem no paraíso usufruirão de eternas erecções e da companhia de jovens rapazinhos envoltos em laçarotes e enfeites."

É verdade que Farag citou a prédica do velho xeque cego Kishk, para a seguir contar como a mesma deu origem a um debate entre os teóricos. Nem todos concordaram com Kishk. Um deles, da Universidade estatal al-Azhar, contra-argumentou que, no paraíso, as erecções não seriam eternas, mas sim temporárias, ainda que prolongadas. Outro contestou a possibilidade da pederastia no paraíso. Mas houve quem lembrasse que, embora a homossexualidade fosse desaconselhada, a pedofilia não era proibida, citando uma passagem do livro do Ayatollah Khomeini, do Irão: "Um homem pode ter prazer sexual com uma criança, até mesmo com um bebé. Pode sodomizá-la, mas não penetrá-la. Se dessa forma danificar a menina, ficará responsável pela sua subsistência, por toda a vida. Esta rapariga, no entanto, não contará como uma das suas quatro mulheres permanentes. E o homem não terá direito a desposar uma irmã dela."

A propósito, outro estudioso fundamentalista recordou esta passagem do mesmo livro de Khomeini:"Um homem pode ter sexo com animais como ovelhas, vacas, camelos, etc. No entanto, deve matar o animal depois do orgasmo. Não deve vender a carne ao povo da sua própria aldeia. Já vendê-la ao povo da aldeia mais próxima não é proibido."

A respeito desta fecunda polémica, Foda comentou:"É isto que preocupa os muçulmanos no final do século XX? O mundo à nossa volta anda ocupado com a conquista do Espaço, a engenharia genética e as possibilidades dos computadores, enquanto os doutores do islão se preocupam com o sexo no paraíso."

Em Junho de 1992, Farag Foda foi assassinado por dois fundamentalistas islâmicos do grupo AI Gama'a aI Islamiya. O advogado de um deles explicou numa entrevista, quando interrogado sobre a sua ideia de Direitos Humanos: "Farag Foda tinha o direito humano de criticar o Governo ou de o criticar a si. Mas não tinha o direito de criticar Deus. Somo escravos de Deus e Ele tem o direito de nos condenar à morte, se o insultamos. Contra Deus, não há direitos humanos."
Paulo Moura – Jornalista – Público 7/10/07

08 outubro 2007

Rally das barracas

Depois dos famosos fados do Rouxinol Faduncho, o rally que desgraçou muita gente! Atenção às vontades... e ao vírus que se esconde no fundo no copo!

ps: só em privado...

01 outubro 2007

Aulas à bolonhesa...

Chego à universidade por volta das 9 para ter uma aula de 4 horas, até à uma da tarde, mas a prof não apareceu. De tarde, tivemos meia horita a substituir a aula de 4 horas que deveríamos ter na sexta-feira. Neste momento estou na sala do 217 do ISCAA à espera do prof que deveria dar a aula das 6 da tarde. Ainda não apareceu. Vou jantar e volto para a aula das 8 da noite, a ver se pelo menos temos uma aulinha neste já atrasado primeiro dia de aulas. O que seria se o ínicio das aulas não tivesse sido adiado?...

PS: Mas o melhor é que à bocado vim a descobrir que o prof da cadeira da manha ainda está por contratar...

30 setembro 2007

Publicidade enganosa...

A marca TMN, pertença da PT Multimédia, em parceria com o nosso governo, anda a vender portáteis aos alunos do secundário por 150€. Como se não bastasse a parceria com o governo, para certamente ainda colocar algum extra para o bolso, ainda se dignam a fazer vídeos publicitários a mostrar como vendem computadores no valor de 800€ por apenas 150€. No entanto, fiquei a saber através de uns certos passarinhos, que todos os computadores vêm com um contrato de banda larga obrigatório por 3 anos, mesmo que já tenha internet em casa. Banda larga esta que a única vantagem que têm é a ligação em qualquer lugar, desde que com rede de telemóvel. De resto são só desvantagens face à internet dita normal. Menor velocidade, mais cara, tráfego bastante mais limitado. E depois, feitas as contas aos 3 serviços que a TMN oferece, aos 150€ da entrada inicial podem acrescer 810€, 1076€ ou 1436€. Depois de vendidos os 300 mil computadores, a administração vai ainda dizer que não se vai investir na internet sem fios nas escolas secundárias, porque os computadores quase dados têm a internet sem fios. Cortesia da TMN, que vai encher os cofres. Com a ajuda do governo, também ele mestre em publicidade enganosa, e dos tolos que compram estes computadores, a TMN vai amenizar a falta de liquidez de um serviço que com o continuo crescimento dos locais de acesso livre à internet estava à muito condenado ao fracasso.
Por alguma coisa é que não os foram vender para as universidades. Nesse aspecto, também a companheira de empresa, SAPO, inventou o WI-FI para acabar com os hotéis e centros comerciais com livre acesso à internet...

23 setembro 2007

Inicio de aulas à Bolonhesa

O preocesso de bolonha tem muitos problemas associados. Mas o culminar de todos os problemas fez com que o inicio das aulas se atrasa-se uma semana. Assim, em vez de começarem amanha, começam apenas dia 1 de Outubro. Para toda esta merda de processo, fica um instrumental, daqueles bem deprimentes. Para voces todos que sois estudantes universitários, num rigoroso exclusivo cá deste humilde tasco, Tardes de Bolonha:

Senhores da Guerra

Não é a versão mais desejada pela malta, mesmo assim não deixa de ser espetacular!


20 setembro 2007

Penso que, afinal de contas, continuo a ser labrego...

A pedido de alguns leitores, acrescesto mais um ponto ao Post de estilos dos nosso jovens: O Javardola!

Ora bem, o Javardola é o rapaz que, como o próprio nome indica, é javardo, ou seja, passa o dia a coçar os tomates e quando tem tempo livre e apanha sempre uma casa de banho pública ou um cantinho lá em casa, bate uma. É um rapaz tímido, pois perfere o docil conforto de uma punheta ao processo moroso do engate e da tentativa de galar uma qualquer miuda. Muito comum em jovens da classe média entre os 13 e 16 anos.

19 setembro 2007

Segregacionista? Racista?

"De moço refalsado e de sangue misturado, livrai-nos Deus!"

Aquilino Ribeiro in "Os Malhadinhas"

Não! Parece-me apenas que não tinha muita paciência para as crianças...

Uma coisinha, vá lá, de positivo...

Todos nós já nos apercebemos da merda que está a ser a entrada em vigor dos novos códigos penal e de processo penal, mas hoje li finalmente uma noticia positiva no Diário de Aveiro.
Estava eu à espera do autocarro para Aveiro, quando pego no jornal e leio uma noticia, que dizia que um rapaz de 20 anos da gafanha tinha sido apanhado em flagrante delito a furtar uma habitação. Devido ao novo código de processo penal, foi possível uma busca imediata à casa do detido, onde foram encontrados diversos bens furtados. Pelo menos os novos códigos não servem só para esvaziar as prisões (quanto a isso ainda tenho que falar um dia destes) mas também para umas coisinhas de geito. O suspeito foi presente a primeiro interrogatório jucidial de arguido detido, sendo ainda à hora do fecho da edição desconhecida a medida de coação aplicada. Cá para nós, que ninguém nos ouve, parece-me que será um TIRezinho e o famoso vai e não tornes a pecar, que os nosso juizes, na maior parte dos casos, são obrigados a ordenar.
ps: atente-se às últimas palavras, elas dizem tudo!

17 setembro 2007

Mais um por estas bandas...

... e logo o Cótimos!

Feiras Novas

Quando se diz a alguém que more de Coimbra para baixo (nos casos que conheço, n sei se outros sitios é assim), para ir passar um fim de semana ao Minho, as reacções normalmente são muito diferentes que a mesma pergunta tendo como destino Algarve. Parece que para Norte os quilómetros contam a dobrar. É muito mais natural que haja gente a deslocar-se a sul do que para o Norte. Fazem mal… mais uma vez passei um fim de semana no Minho e o deslumbramento aumentou ainda mais. É inexplicável o ambiente que por lá se vive. Cada canto uma concertina, cantores ao desafio que se reúnem nos cafés fazendo rir quem passa. Gente que não tem pudor em nos ver beber água e da mesa ao lado nos gritar: - “A beber água??? Isso é para lavar os dentes, dá cá o copo, aqui bebe-se vinho, pá!” - ao mesmo tempo que me estica a mão com uma jarra de verde fresquinho.

E se só por isto vale a pena ir ao Minho, quando isso se alia a uma beleza natural ímpar, estamos naquilo a que eu chamo de paraíso. Ponte de Lima tá a tornar-se, a par de Vila Nova de Cerveira, as minhas duas vilas portuguesas preferidas.

By Bruno Raposo in Portal Pimba

10 setembro 2007

Não me rendo!


Não! Não me rendo! Inútil resistir…
de nada servirá.
Nem mil ataques, podem demolir
esta fé, primitiva, que em mim, há.

Não! Não me rendo! Ainda no limite
da vida transitória,
mesmo que o material hesite,
lutam, comigo, séculos de História.

E, quando a decisão de combater
me falta,
ergue-se, dos abismos do meu ser,
uma vontade mais alta.

Não sou eu quem resiste. Corre em mim
sangue dum povo multisecular…
… murmúrio indefinido que eu entendo…
Haja o que houver e passe o que se passar,
não me rendo!

09 setembro 2007

Dedicado ao mundo contemporâneo II

Eu acuso quem pensa sem agir.
Eu acuso quem age sem pensar.
Eu acuso quem fala sem sentir.
Eu acuso quem sente sem falar.

Acuso a posição mal definida,
o gesto mesquinho…
… e acuso-me por, nunca, em minha vida,
ter ido até ao fim do meu caminho.

E, amigos meus,
pronuncio a suprema acusação:
- Eu acuso… quem invocando Deus
ergue ao Diabo, altar, no coração.

Acuso o homem, por julgar o homem…
Juiz só Deus… entendo que é bastante.
Terminarei,
pedindo todas as sanções da lei,
para quem acusar o semelhante


Manuel Pedroso Gonçalves, 1959

Setembro - mau tempo para as famílias!

Lá vai o tempo (por ventura antes de 74) em que o mês de Setembro significava para as famílias portuguesas o fim das colheitas e o proveito que daí advinha. Agora os tempos são outros e os sucessivos governos democráticos da nossa nação transformaram este tempo de festa num dos maiores tormentos dos pais com filhos em idade escolar. As escolas todos os anos mudam os livros para impedir que os livros de uns sigam para outros, fazendo de lacaios do lobby da industria dos livros escolares, assim como o ministério, que muda de programa como quem muda de camisa. Vão TODOS para o caralho.

Artigo da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

As reflexões do meu 12º ano...

Por mais que tudo diga
Nunca me deu para fazer nada.
Nem o sol que tapa a madrugada
Consegue cobrir a escuridão do mundo.
Nunca soube ser seguro
Coerente ou compreensivo, talvez,
Porque o mundo me obriga
(eu não quero)
A crescer de repente, assim, d’ uma só vez.

Soneguei a minha infância.
Quis subir e ser senhor.
Perdi a calma, quase tudo,
Inclusive o amor.
Infantil como a alma
Que só ama
E nada pede em troca.

Ao invés, nós queremos dinheiro
Roupas, pitas, descanso e prazer.
Eu queria brincar,
Correr sem parar.
Amar e ser amado
Como um menino mimado.

Infelizmente cresci
Com os sabor do mundo na boca.
Soltei gemidos, ninguém escutou.
Brinquei. O mundo parou,
Reprovou e condenou.
Ficou o menino assustado
Por não poder brincar,
Nem sequer um bocado…

Talvez a vida seja presente.
Já não posso brincar,
Como no passado.
Não posso sonhar,
Só ter o futuro estudado.

Premiou talvez os marrões,
Os berços ou quem roubou!
Não contemplou quem pensou,
Quem sonhou e obedeceu
À sociedade interior
Porque a vida é mais que
O estudo, o prestigio,
O dinheiro ou o prazer
É amar a Deus a cada momento,
Como se estivesse a nascer
Para um velho sentimento
Amor.

Penso que sou um labrego...

E tu? Em que te enquadras?

Beto: Nos seus primordiais costumava ser definido como "o gosto por vestir-se bem". Actualmente costuma vir associado a uma atitude excessivamente consumista. O protótipo de um Beto é o de uma pessoa que veste o mais caro que encontrar, geralmente calças de ganga clássica,cabelo com uma repa a tapar um olho, pólos e sapatos de vela.

Basofe: Anteriormente conhecidos como Dreads (o que está errado) ou Chungas. Passa pela adopção de um modo de vida adoptado nos EUA em bairros que sofrem de pobreza. Costumam ter dificuldades em conseguir conviver correctamente em sociedade, sendo o grupo muitas vezes responsável do vandalismo, crime e ao consumo de drogas. Limitam-se a ouvir Hip-Hop e abominam todos os restantes géneros musicais.

Grunge: Têm uma visão da vida despreocupada e não costumam ser religiosos. Não costumam fazer grandes planos para o futuro e têm o hábito de serem discretos (às vezes são vistos como pouco sociáveis). Geralmente usam o cabelo comprido e desgrenhado, barbicha, roupas velhas/rasgadas (especialmente calças de ganga e camisas, muitas vezes aos quadrados).

Emo: Têm uma visão decadente do mundo e levam-na ao extremo. São exageradamente sentimentais e têm dificuldades em reconhecer um lado bom nas coisas. É comum questionarem o porquê da sua existência de um modo, levando-os muitas vezes à isolação total. São conhecidos por usarem o cabelo para o lado de modo a cobrir-lhes metade da face, usam alguma maquilhagem, piercings e tatuagem. Diz a lenda que criam um ódio por si próprios que os levam a fazer cortes sobre a pele.

Gótico: Têm também uma opinião negativa sobre o mundo, mas, ao contrário dos Emos, não costumam sentir necessidade de mostrar o seu ódio a si mesmos aos demais. Têm uma atitude fria (de um modo geral totalmente anti-sociais), vestem-se exclusivamente de preto e usam maquilhagem de um modo extremo. Alguns chegam a ter fetiches com cemitérios e sadomasoquismo.

Nerd: É um conceito associado a indivíduos de óculos com grandes dificuldades de integração na sociedade, que costumam ter um grande gosto por informática e pelas novas tecnologias. Geralmente só se dão com outros Nerds, pois somente conseguem discutir a sua cultura tecnológica entre si.

Metaleiro: Usam cabelos compridos, barba e têm poucos interesses para além da música (Heavy, Thrash, Power e pouco mais). São associados a pessoas temperamentais, usam sempre camisolas de uma das suas bandas favoritas e é raro perderem um concerto ou um festival.

Punk: Grupo em certa parte semelhante aos Metaleiros, mas ouvem Punk Rock e New Wave, gostam de piercings, cabelos espetados, roupa de cabedal e outras extravagâncias. Costumam ter excesso de auto-estima e às vezes são associados a atitudes um pouco extremistas.

Labrego: A clássica atitude de um chefe de família. Não entra em filosofias e tem aversão aos "porquês". Não ligam à aparência nem aos cuidados relacionados com a estética, enchem a pança de cerveja ou vinho e gostam de uma bela tarde a ver a bola. Por vezes são associados a homens que vêem a mulher apenas como um objecto de procriação.

Pexito: O seu conceito inicial resume-se a "habitantes de Sesimbra", mas as suas características muito próprias que se têm vindo a alastrar já faz dos Pexitos um grupo pertencente à "fauna jovem". Têm uma personalidade pouco firme: apenas o que é caro é de qualidade e, muitas vezes, fazem de tudo para dar nas vistas e serem bem vistos no seio dos restantes. Costumam ver o companheirismo como uma virtude, mas não costumam ter muito apreço pelos próprios amigos (facto que ocultam). Usam roupa da mais cara que podem, usam relógios e piercings coloridos e de tamanhos extravagantes e ouvem na sua maioria música alternativa.

Satânico: Indivíduos mórbidos e decadentes que vivem contra as habituais regras do cristianismo e praticam o culto a Satanás. São anti-sociais e entendem que o futuro não existe, a morte é o único destino ("ninguém é de ninguém, o fim é que é igual para todos"). Reza a lenda que se sentem bem quando em contacto com a morte, daí o gosto por cemitérios, sacrifícios e animais necrófagos.

Rastas: Conhecidos pelos cabelos grossos que mais parecem pés de árvores e que raramente são lavados com champô. Vestem roupas de pano coloridas e calçam chinelos. Vivem essencialmente de praias e fumam ganza como quem bebe café.

Guna/Chunga: A norte conhecido como Gunas,a centro e sul como Chungas mas em todo o país conhecidos como Azeiteiros.
Tanto a dizer para os caracterizar... Começando pelo vestuário,da cabeça aos pés: usam boné maior que a cabeça (talvez para guardar os objectos roubados) e sempre solto; nas orelhas usam brincos de ouro ; e do amarelo do ouro para o amarelo dos dentes (ou a falta deles); suas roupas são geralmente desportivas e sempre de grandes marcas (compradas na feira,como é óbvio) e o seu calçado,na maioria dos casos, são sapatilhas Nike com molas.
Adeptos da ganza, andam sempre em grupo, e os passatempos favoritos do dia-a-dia é "pedir" dinheiro emprestado e caçar telemóveis a putos.
Nos seus veículos são autênticas discotecas ambulantes e mandam sempre piropos de engate quando vêem uma mulher atraente,mas com resultados apenas para os da sua espécie (diga-se peixeiras).
O seu vocabulário é preenchido com asneiras e têm contribuído para o país com célebres frases como "faz esse!".

Skinhead Nazi: Também conhecidos como os "cabeças-rapadas". Têm ideiais de extrema-direita/nazistas. Geralmente são violentos e implacáveis na sua forma de defender os seus ideais perante todas as restantes.

Skinhead Red-Skin/Sharp/Skin-Gays: Estes são os skinheads da esquerda,uns mais anarcas outros mais comunistas, mas resumindo a merda é a mesma. Skinheads Gays são uma nova facção em ascensão.