29 julho 2006

Hoje não fiquei em casa...


Depois de uma quase directa, já que andei a preparar as coisas para um acampamento que vou fazer a partir de amanha, Domingo, levantei-me às 7:30. Tomei um duche rápido, vesti uns jeans e uma camisa castanha, a fazer lembrar os uniformes da mocidade portuguesa, (visto que ainda sou um moço), calcei as minhas botas de trabalho, depois de lhe tirar o pó, e fui apanhar o autocarro para Aveiro às 8:15. O autocarro demorava, já que ao sábado parece que faz um desvio pelo mercado, e assim, às 8:35 lá chegou ele, um bocado atrasado, mas não me fez moça pois tinha alguma folga para o comboio. Assim, mal cheguei à estação comprei o bilhete para a Pampilhosa e esperei até às 9:04 para partir. Cheguei à Pampilhosa passados 35 minutos e esperei até as 10:30 embarcar no Intercidades até Santa Comba Dão. Durante o percurso, composto por grandes vales e longos túneis, tive a oportunidade de me deliciar com a paisagem do Buçaco e, mais adiante, com o serpenteado do comboio pelos rios Dão e Mondego, na albufeira da barragem da Aguieira, simplesmente divinal aquela vista!

Chegado a Santa Comba Dão, como nunca lá tinha estado, decidi apanhar um táxi até ao cemitério do Vimieiro, no entanto, chegado ao local da concentração, o taxista lá me disse como deveria fazer para vir do cemitério até à estação, mas não foi suficiente para poupar uma corrida. Cheguei lá, pouco depois das 11 e timidamente lá fui até à última morada do saudoso, onde já estavam as bandeiras de Portugal, a republicana e a monárquica, juntamente com vários ramos de flores e velas acesas. Já lá estavam algumas pessoas e eu lá me fui envolvendo na conversa: factos da vida de Salazar, as suas opções politicas e o estado actual da nação eram temas obrigatórios, e eu lá fui dando as minhas opiniões. Fui-me apresentando e num ápice ocorreram mais algumas dezenas de pessoas e pouco depois 11:30 começamos a cerimónia.




Depois de um discurso sobre Salazar, homem e estadista, fizemos uma oração, pela alma do saudoso e no final falou ainda o poeta cujos versos ladeiam a placa identificativa do homem e estadista.



Terminada a cerimónia, dirigimo-nos para o centro de Santa Comba Dão, onde fomos almoçar. Comemos num restaurante típico, de nome Cova Funda, e devo dizer que a comida era extremamente saborosa. Pedi para mim uns bifes grelhados, mas não deixei de provar uns bocados de Chanfana, Secretos de Porco Preto (especialidades da região) e ainda de vitela grelhada! Terminamos o almoço em amena cavaqueira, trocando experiências políticas e projectando o futuro. Logo a seguir deu-se a debandada geral.
Aquele poeta, de seu nome Armando Inácio Sousa Cardoso, levou-me até Coimbra, fazendo-me poupar alguns €, e vim de caminho para Aveiro, de comboio, lá está... Chegado a Aveiro ainda esperei um bom bocado pelo autocarro (horários de fim de semana...)

Fica a saudade do homem que mais deu a Portugal, e menos dele recebeu. Mesmo depois de morrer pobre, a sua memória e os seus actos têm sido deturpados por este regime. Resta-nos fazer justiça, pois já é tempo de ele receber algo da nação da qual foi exímio obreiro.


Aqui jaz o homem
A quem Portugal mais a dever ficou
Ao país tudo de si deu,
Do país nada para si tirou

ps: Fotos tiradas com o meu telemovel, excepto a primeira, retirada na internet.

Camarada Floribella

Crónica Floribella

Neste link encontra-se o scanner de uma crónica de Ricardo Araújo Pereira, sobre a Floribella.

O mais curioso é que através deste raciocinio fico a saber várias coisas:
1 - A Floribella é minha camarada!!!
2 - A Floribella devolveu aos portugueses o orgulho de serem pobres. Será tambem o grande trunfo do governo, já que o bem estar da população deve ter aumentado significativamente. É o tipico, já que estamos na merda, aproveitemos.
3 - Tem um estilo inconformista, mas o conteudo é exactamente o contrário, pois parece não estar disposta a nada para sair da pobreza. Esta confusão denota irrelevancia cultural.
4 - Floribella é igual aos MCA, pois numa telenovela as pessoas vivem a acreditar em fadas e coisas do genero, na outra os jovens passam a vida a pensar que talvez um dia possam comer (nem que seja a faz de conta) a Diana Chaves, ou que podem ter um corpinho como a "Bia", e até se atiram de falésias para entrar nessa novela. Fadas e Fodas, eis a diferença.
5 - Ultimo, mas mais interesante, o RAP vê telenovelas.

Boas Férias e até dia 6... se não me der na telha e fazer um post a pressa no sabado à noite...

27 julho 2006

Será que não Acaba???


Soube-se ontem que em Algés, perto de Lisboa, 15 pretos assaltaram e espancaram um casal de idosos!

Não lhes bastava terem assaltado? Tinham mesmo que espancar? Eram 15, provavelmente jovens, contra dois idosos?

E depois desmentem os arrastões, protegem os criminosos, que oprimem o nosso povo. Não se esqueçam que sem segurança nunca pode existir liberdade.

É para isto que queremos os imigrantes?

Imagem in

25 julho 2006

Caixa Especial de Aposentações (eles comem tudo, eles comem tudo...)

Na semana que passou vimos noticiar com escândalo o que se passa com a chamada "reconstituição das carreiras dos militares que participaram no processo de transição do 25 de Abril de 1974", processo que já custou ao Estado cerca de 12 milhões de euros.
Essa "revisão das carreiras", feita por uma comissão cujo mandato tem sido prorrogado desde 1999, aprovou até agora 332 "reconstituições de carreiras" a coronel ou capitão de mar-e-guerra.
A ideia do diploma (Lei 43/99) é difícil de entender, mas parece ser a de atribuir pensões de reforma corrrespondentes às que teriam os beneficiários se tivessem ascendido aos postos citados - caso o tivessem merecido e permanecessem tempo bastante ao serviço.
Semanas antes tinha sido motivo para falatório o regime especial de pensões “por méritos excepcionais na defesa da liberdade e da democracia”, que tem permitido atribuir pensões vitalícias a um ror de gente cujos méritos, ao que se lê no "Diário da República", podem variar entre ter assaltado um banco na Figueira da Foz em sessenta e tal ou ter estado preso (?) dois anos na década de 40.
Escusado será dizer que este regime, destinado a premiar antifascistas de profissão e revolucionários avulsos, civis ou militares, tem um âmbito de aplicação muito mais vasto do que o anterior. Os custos globais devem ser segredo de Estado.
Em qualquer dos casos o assunto faz-me lembrar uma célebre passagem de um conto de Junqueiro, em que o protagonista, um velho que fora "bravo do Mindelo" (ou, em português, também tinha desembarcado na Praia dos Ladrões...) estava a contar ao neto as façanhas de juventude e concluía tristemente: - "Éramos apenas 7.500... agora passaram cinquenta anos, estamos reduzidos a 75.000..."
Estou convencido que acompanhando com atenção as páginas do "Diário da República", na parte reservada à Caixa Geral de Aposentações, muito mais se poderia aprender sobre estes temas.
Veja-se o exemplo que segue.
A partir do próximo dia 1 de Agosto o cidadão Manuel Alegre de Melo Duarte passa a receber da CGA a pensão de 3.219,95 euros (645.542$00) por mês, como aposentado da Radiodifusão Portuguesa SA.
A razão está em que o novo aposentado exerceria ali as funções de "coordenador de programas de texto" (não me perguntem o que é).
Apesar de se tratar de uma figura pública, sendo actualmente deputado e vice-presidente da Assembleia da República, e ainda há pouco candidato a Presidente da República, aposto que a totalidade dos leitores (mesmo os que eventualmente trabalhem na RDP) desconhecia este emprego a Sua Excelência.
Eu também ignorava de todo esse encargo, que terá pesado sobre o agora reformado durante tantos anos. Talvez o horário fosse discreto, e o trabalho anónimo e humilde (embora porfiado e sacrificado, como é próprio de personagem de tão elevada estatura moral).
O certo é que a pensão já lá canta.

IN O sexo dos anjos

24 julho 2006

Faça-se Justiça

Moliceiro candidato a Património da Humanidade

No dia que ficou marcado pela realização de um debate da Academia Aberta de Turismo sobre a Região de Turismo da Rota da Luz e ainda pela tradicional regata de moliceiros, assistiu-se também à assinatura de um protocolo que pode vir a mudar a forma como o património lagunar da Ria de Aveiro tem vindo a ser tratado. O documento, assinado ontem ao fim do dia, junta o empreendorismo e o saber-fazer da Região de Turismo da Rota da Luz com o empenhamento e dinâmica da Associação dos Amigos da Ria e do Barco Moliceiro, tendo como grande objectivo ser desenvolvida uma nova estratégia de defesa e promoção da Ria de Aveiro e todo o legado cultural a ela associado. Desde ontem que estas duas entidades estão «oficialmente» comprometidas a trabalharem em conjunto todas as questões identitárias da Ria, concretamente através da troca de conhecimentos e de experiências e também do trabalho em conjunto, maximizando o que cada uma pode «dar».De todos os projectos que este protocolo pode vir a desencadear, sem dúvida que o de maior relevância se prende com a pretensão da Associação dos Amigos da Ria candidatar o barco moliceiro a Património Imaterial da Humanidade. Uma classificação que é atribuída pela UNESCO e que obedece a critérios de grande rigor e exigência, como é exemplo o próprio processo de candidatura.

Apoio logístico e financeiro
De acordo com Pedro Silva, presidente da Região de Turismo da Rota da Luz, «o processo de candidatura é muito moroso e obedece a procedimentos rigorosos, mas só o facto de nos candidatarmos já traz a Aveiro e, em especial, ao barco moliceiro grandes vantagens, uma vez que passa a figurar nas listas, mapas e roteiros do património que é passível de ser classificado pela UNESCO», explicou ao Diário de Aveiro. Ao abrigo do protocolo ontem assinado, ao longo dos anos em que o processo de candidatura estiver a ser preparado, a Rota da Luz compromete-se a dar apoio logístico, a envolver os vários agentes locais de forma a fortalecerem este projecto, mas também a dar apoio financeiro. Até ao final deste ano, e de acordo com o presidente, deverá encaminhar para este projecto cerca de 10.000 euros, para o planeamento da acção. Seguir-se-á a realização dos cadernos de encargos, cadernos de concurso e programas de acção, entre outros procedimentos, o que vai implicar a cedência de verbas mais significativas e ainda por definir.

22 julho 2006

Musica por brincadeira...

Não será novidade para ninguem que, para muitos "musicos", a musica não passa de uma brincadeira. Nessa brincadeira encontra-se, invariavelmente, a xacota com certos estilos musicais. Aquilo que vulgarmente chamo: "mais uma das consequencias do excesso de tempo livre...", mas sobre esse tempo irei falar brevemente.

Devido a esse estilo contra-musical, trago hoje para o meu grupo restrito de leitores uma manda que se destaca por ridicularizar a musica pimba. Não é que eu goste de a ver ridicular, mas estes rapazes fazem rir qualquer um! isto porque? porque não se precebe bem a intenção destes "artistas". Por um lado definem-se como uma banda pimba e adoptam uma postura adequadas, o que fará gostar deles qualquer apreciador de musica popular electrónica.
Por outro lado atrai quem não gosta deste tipo de musica, pela ridicularização que fazem dela (não consegui preceber ainda se a intenção deles é a chacota ou se são maus apreciadores de musica, pois qualquer um nota a imbecilidade daquelas musicas).

Ora bem, a banda de que vos falo são os CaragoBand, parece ser uma banda do Norte e deixo-vos com uma das suas musicas: CaragoBand - Super Pimba Remix

E a respectiva letrinha, tudo créditos CaragoBand

Super Pimba Remix

(Paulo César / Luís Jorge / Luiz Loureiro)
Musica Original: The Boys Band's Song
(CaragoBand.2002)

Refrão:
tu és o meu sonho
és a melhor p'ra mim
és o melhor doce
és o melhor pudim

quando tu passas / deixas algo no ar
deixas um sonho / para eu agarrar
quando tu passas / deixas um desejo
deixas uma vontade / de te dar um beijo
quando tu passa / e olhas para mim
deixas uma fantasia / que nunca tem fim

Refrão:
tu és o meu sonho
és a melhor p'ra mim
és o melhor doce
és o melhor pudim

quando te vejo / fico logo a voar
fico descontrolado / de tanto te amar
quando te vejo / fico a desejar
poder tocar-te / para te saborear
quando te vejo / fico logo perdido
fico a sonhar / algo sem sentido

19 julho 2006

Merdas que todos nós pagamos...

Mais um belo exemplo de uma expressão cultural que todos nós pagámos, porque isto não tem sucesso nenhum, só sobrevive com subsidios estatais... parece que está presente na fundação Serralves... Só tenho duas palavras: Que Nojo!


Como podem ver, basta umas fotografias a uns buracos do cu, para o ministério da cultura abrir os cordões à bolsa... é caso para dizer: que cultura de merda...
Em vez de subsidiarem os grupos etnográficos e afins...

11 julho 2006

Eu sou Voluntário!!!

Esta é a Joana Amaral Dias, deputada do BE.
Façam um favor a esta menina, fodem uma BE (no verdadeiro sentido da palavra) e aumentam a natalidade. Fazem bem a voces e ao país.
Mas para que isso aconteça têm que passar à minha frente. LOL

09 julho 2006

Vai uma cerveja?

Portugal é mesmo assim, durante dois anos vendemo-nos ao desbarato aos déspotas de Bruxelas e aos capitalistas de Espanha e, de repente, lembram-se todos que existe Portugal, que existe um pedaço de terra que é nosso e foi herdado por nós graças ao sangue derramado pelos nossos antepassados em defesa da nossa independencia, e que esta terra é nossa por direiro e que não a temos que partilhar com ninguem.

E perguntam-se: o que o título tem a ver com o texto? eu repondo: Aonde o amor pela selecção coincide com o amor pela nação?

pensem, pois ainda não devem ser irredutiveis...

08 julho 2006

Cúmulo da Prepotencia

Bush já lhe chamou ‘pigmeu’, mas Kim Jong-il acha-se um deus na Coreia do Norte, onde a actividade religiosa não estatal é inexistente. Ele até conhece o mundo e fez estudos superiores em Malta, nos anos 70 quando lá governava o neutralista Dom Mintoff, mas age como os reis loucos e déspostas da baixa Idade Média

Tem o seu reinozinho e coloca-se acima de todos e tudo. Só pensa em impor respeito aos norte-coreanos e ao resto do mundo. Dentro das suas fronteiras, utiliza a opressão – tem mais de 200 mil presos políticos em campos de concentração numa população de 25 milhões de habitantes – e construiu o seu palácio no topo da montanha alta, a Paekyu, a 2750 metros de altitude. Com o resto do mundo faz chantagem, gastando tudo na bomba atómica e nos sete mísseis que lançou a meio desta semana.

Kim Jong-il é uma personagem tão estranha que, tal como a fechada Coreia do Norte, se torna difícil acreditar que possa existir. Já fez uma saúde com Madeleine Albright, secretária de Estado dos EUA do tempo do presidente Clinton, e parece que em tempos gostava de viajar disfarçado de jornalista. Do primeiro acto não se sabe como o entendeu. Quanto ao segundo, tratou-se de uma forma de ser espião e incógnito no seio do inimigo e poder matar. Atribui-se-lhe um atentado que em 1983, na Birmânia, matou 17 sul-coreanos, entre os quais quatro ministros, e também comandou a colocação de uma bomba num avião da Korean Airlines cuja queda custou a vida a 115 passageiros.

Não olha a meios para concretizar os seus objectivos. Desde meados dos anos 70 nos serviços secretos norte-coreanos, encomendou raptos de jovens no Japão para que eles ensinassem a língua a espiões a enviar para o império nipónico. Foi também ministro da Cultura e seguiu o mesmo estilo. Para fazer cinema na Coreia do Norte, mandou raptar a sul do paralelo 38º uma actriz e um realizador. Não dá para acreditar, mas não sabe usar senão a prepotência. Discrimina a seu bel-prazer e porque não tolera deficientes expulsa-os das principais cidades. O comentador Nuno Rogeiro, que já visitou Pyong-yang, disse na SIC que até haveria uma localidade só para anões. Fica-se com a impressão de que Kim Jong-il não aceita que as pessoas vivam fora de campos de concentração.

Assim contada, a ditadura dinástica dos comunistas da Coreia do Norte suscita a perplexidade. Há menos de um ano, um jornalista francês do ‘L’Express’ queixou-se na revista que estivera numa escola secundária a denunciar a insustentável situação e os estudantes não acreditaram nele. E tinham razão para desconfiar porque estatisticamente, com um PIB per capita de 1700 dólares (1309 euros), está muito acima dos limiares de pobreza absoluta e até será a 59.ª economia mundial de produção de electricidade. Estes índices são, contudo, para entender da mesma maneira que há três décadas se olhava para o socialismo real dos países de Leste, cuja pobreza só ficou a claro com o fim do Muro de Berlim.

Uma microscópica classe dominante com acesso a meios de bem-estar existe à volta de Kim Jong-il, mas para a esmagadora maiora da população de um território de 122 mil quilómetros quadrados a vida é tão difícil como impossível é praticar qualquer religião. A não ser obviamente o culto do líder, que gosta de ser aplaudido por multidões a acenarem bandeirinhas, embora, em meados de Novembro de 2004, ele tenha mandado retirar as grandes fotografias que existiam em sua honra em muitos locais públicos. Simples dificuldade em se encarar.

No resto, Kim Jong-il filho e herdeiro da presidência do ‘grande dirigente’ Kim il Sung, já nomeou o segundo filho, Kim Jong-Chul, de 25 anos, seu sucessor no comando da Coreia do Norte.

A FIGURA: MENTALIDADE TOTALITÁRIA

As biografias de Kim Jong-il referem duas datas de nascimento: oficialmente nasceu a 16 de Fevereiro de 1942, mas há quem diga que foi um ano antes. A mãe, Kim Jong-Suk, primeira mulher do fundador da Coreia do Norte, Kim il Sung, tê-lo-á dado à luz em Viatskoe, uma aldeia da Sibéria soviética perto de um campo militar onde o pai era figura importante entre comunistas coreanos exilados. Terá sido registado como Youri Irsenovitch Kim. Porque o pai não gostava disso, mudou-lhe a data de nascimento. O filho também muda as realidades à sua vontade. É isto que se chama mentalidade totalitária.

MÍSSEIS DE HÁ 60 ANOS

Apesar do significado que se pode tirar de o lançamento dos sete mísseis acontecer no próprio dia nacional dos EUA, a experiência não parece relevante do ponto de vista militar. E não só por o Taepolong-2, considerado de longo alcance e susceptível de atingir a costa oeste americana, nomeadamente o Alasca, se desintegrar após 40 segundos de voo. Até podia ter pifado de propósito para não alarmar o Japão. Informações dos serviços secretos ocidentais apontam, contudo, para uma tecnologia rudimentar. Os mísseis de Kim Jong-il valem pouco mais que os V-2 alemães da Segunda Guerra Mundial 1939-45.

PRIMOGÉNITO COM RIVAL EM CLONAGEM

Apesar de ser filho primogénito do ‘pai’ da nação e até mais velho do que a própria República Popular Democrática da Coreia, proclamada em 18 de Setembro de 1948 por Kim il Sung, o herdeiro Kim Jong-il corre o risco de se enfrentar com um rival mais perfeito, clonado directamente do ‘presidente eterno’. Tal como para a guerra, os norte-coreanos não olham a despesas quando se trata de endeusar o fundador. Mais de 200 milhões de dólares foram gastos num mausoléu e o embalsamamento entregue a especialistas russos. Mais, quatro anos após a sua morte, a Assembleia do Povo proclamou, em 1998 e a título póstumo, Kim il Sung como ‘presidente eterno’.

Seguindo a palavra, cientistas estão desde há cinco anos a tentar utilizar genes do falecido para criar órgãos em laboratório com vista a fazer revivê-lo. Outra hipótese é a primeira clonagem humana, através de um embrião em mãe de aluguer. Um rival geneticamente puro para Jong-il.

By Pantera in Forum Portugal

05 julho 2006

Cosa Vostra? Cosa Nostra!!!

Não é minha, não é nossa: é vossa?
Por mais que eu fale não consigo alterar o estado de coisas. A "prustituição alastra pelas ruas e becos da nossa cidade. Por todo o lado se ouvem histórias de serviços e de bacanálicas que decorrem com a menor indiscrição, por aqueles que, por umas e outras razões, deveriam começar a ser os exemplos para as gerações vindoras. E que ninguem diga que não tem nada a ver com isso, pois se a nação é o conjunto de valores morais e eticos, laços e sangue e traços culturais que unem detreminada população. Atenção, são critérios comulativos, ou seja, a inexistencia de um deles fará com que a nação se autodestrua, num processo de mero prazer fisico.

Eles não têm culpa?
Parece que não, pois vivem numa sociedade fundada num regime de destruição nacional. Os valores morais desapareceram mesmo antes destas aberrações aparecerem. Designificou-se a nossa história e o orgulho de sermos portugueses fundado pelos nossos laços de sangue. Esbateu-se a compesação pelo mérito, a favor da compensação pela mera existencia, facilitou-se no emprego, no ensino, a sociedade deixou de exigir aos jovens capacidades reias de sobrevivencia intelectual.
A degradação dos valores morais que fundaram a nação Lvsitana só podem levar à sua destruição, pois se eles são os fundadores, esta não terá onde se apoiar. Não é um problema apenas deles mas de todos os que se importam pela nossa nação.
E se ainda és a favor da imigração pensa que muita da prostituição, que aliás premitiu á maior parte dos portugueses ter acesso a ela, estabeleceu-se através da imigração de leste e brasileira...

Por fim queria ainda dizer que denuncias serão o nosso forte e que a nossa lista de inimigos pode muito bem vir a engrossar...

04 julho 2006

Antes que seja tarde de mais...

Anda tudo atarentado com a presença da Selecção de Portugal nas meias-finais do Mundial, mas não é isso que interessa aqui. Agora todo o meu empenho vai para aquela senhora que hoje me fez uma bifana em Oliveira de Frades e que estava uma maravilha, temperada em alho e dentro de um pão com massa pouco fermentada. Quer dizer, andamos todos de bico alevantado porque meia duzia de gajos andam com sorte e tanto sábio por esses caminhos, por esse Portugal fora que mereciam alguem para quem demosntrar toda a sua sabedoria, cimentada por dezenas de anos de experiencia. Há pessoas e pessoas, há cães com sorte e há cães...