31 maio 2007
28 maio 2007
A primeira paragem será na Área de Serviço da Margem Sul, onde os nossos experientes motoristas necessitam baixar a pressão dos pneus, necessária à circulação nas dunas. O trajecto até ao Oásis, onde serão servidos carapaus assados e enguias do Tejo, poderá ser feito, por escolha e conveniência dos participantes, quer continuando na caravana de jipes ou em dromedário (uma só bossa), o que torna a aventura muito mais excitante, pois tirando os beduínos tratadores e a areia, os participantes não encontrarão: 'pessoas, escolas, hospitais, hotéis, indústria ou comércio'! Reunidos os participantes será servido o almoço, em tendas, com pratos tradicionais do Oásis Alcochete. À tarde, a seguir ao pôr-do-sol no deserto - espectáculo sempre deslumbrante - será servido um chá de menta, após o que, a caravana regressa nos jipes, com paragem na área de Serviço da Ponte Vasco da Gama, para reposição da pressão dos pneus. ALERTA: O tempo urge. Segundo as sábias e oportunas declarações do Dr. Almeida Santos, M. I. Presidente do PS as pontes são alvos dos terroristas pois podem ser dinamitadas a qualquer momento, pelo que não se podendo construir novas devemos aproveitar as que temos, enquanto estão de pé.
Conto convosco para esta inesquecível aventura ao Deserto a Sul do Tejo! MUITA ATENÇÃO: A cada participante será exigida uma declaração por escrito onde se comprometem, durante toda a aventura, a não referir qualquer das seguintes palavras: diploma, curso, Independente, engenheiro, fax e inglês técnico.
PS - Lamento informar, mas só estão disponíveis dromedários (1 bossa). Segundo o humorista Mário Lino, os camelos andam por aí à solta...
27 maio 2007
Augusto Santos Silva referiu-se à nova Lei de Televisão dizendo que as alterações visam apenas «inibir os jornalistas de proferir comentários positivos às manifestações de extrema-direita». O autor do blogue Do Portugal Profundo, que foi quem denunciou em primeira-mão o caso da licenciatura de José Sócrates , foi alvo de buscas domiciliárias e detenção. Rui Pereira, que passou o ano de 2006 a fazer comentários persecutórios aos nacionalistas mas que nunca se referiu ao secretismo da maçonaria, foi nomeado Ministro da Administração Interna. Fernando Charrua, o professor que contou uma piada sobre o Primeiro-Ministro a um colega, foi suspenso de funções, sendo a sexta vítima na DREN socialista. Pedro Namora, Felícia Cabrita, Manuela Moura Guedes, e Catalina Pestana sofreram na pele a "liberdade de expressão" e já foram à vida - todos tiveram papel importante na denúncia dos contornos do caso Casa Pia. Um dia depois da nomeação de Maria José Morgado para o DIAP, cinquenta nacionalistas foram alvo de buscas e detenções, dez desses nacionalistas foram presentes ao TIC e - passados três anos do início do inquérito - ficam sujeitos a fortes medidas de coacção que vão desde a prisão preventiva às apresentações periódicas às autoridades. Elementos violentos da extrema-esquerda, bem como suspeitos de pedofilia, de tráfico de droga, e de assassinatos, são detidos em flagrante delito, presentes ao TIC, e libertados com Termo de Identidade e Residência! Durante os dois dias em que os nacionalistas aguardavam ser ouvidos no TIC são feitas várias alusões ao facto do PCP ter efectuado diversas reuniões com os orgãos judiciais, nos últimos meses, com o propósito de pressionar o sistema a actuar contra os nacionalistas. Na verdade o clima de impunidade para alguns e perseguição política para outros, mais visível desde que o governo socialista chegou ao poder, assemelha-se ao periodo conhecido como PREC. Foi uma altura em que Portugal era governado pelas forças anti-democráticas, ligadas ao PCP, que os portugueses não escolheram nem elegeram. Estaremos hoje, mais de 30 anos depois, a precisar de um novo 25 de Novembro?
By Strasser25 maio 2007
24 maio 2007
Apagar Portugal dos livros de história
Joaquim Pina Moura, o conhecido político, lutador revolucionário, opositor ao antigo regime, ministro das finanças, administrador de multinacional, e que é agora o administrador da Média Capital (que controla a maior estação de televisão portuguesa, a TVI) seria certamente o rosto adequado.
De pouco adianta, falar sobre a verticalidade e a honestidade de tão elevada pessoa, que nos corredores do Largo dos Ratos, é por muitos acusado de ser capaz de vender a própria Mãe, se o preço for certo e as condições adequadas.
De nada vale falar sobre a verticalidade intocável de Pina Moura (como não vale a pena falar sobre a verticalidade dos irmãos metralha), nem vale a pena falar sobre a sua profundidade intelectual, que é equiparável á do Pato Donald.
Todos sabemos ao que vem Pina Moura, como outros que antes dele, beneficiaram do dinheiro estrangeiro para facilitar a compra de Portugal, o amolecimento das suas gentes, desde os escalões mais baixos aos mais altos da administração pública.
Pina Moura, é evidentemente o homem dos espanhóis e quem tivesse dúvidas, provavelmente já não as tem.
Manso, viscoso, bem falante, contemporizador e a tresandar a perfume caro, para esconder o facto de não ter o hábito de tomar banho, Moura é o tipico “portuga” seboso que pensa primeiro no bolso, e só depois no resto, doa a quem doer e lixe-se quem se lixar. Moura, é o típico Dantas de Eça de Queiroz, com a provável falta da brilhantina.
Se isso era evidente quando a multinacional espanhola Iberdrola o contratou, para assim facilitar o seu acesso à organização comercial de “loby” que tem sede no Largos do Ratos em Lisboa, mais evidente é agora, depois que os espanhóis convenceram Pais do Amaral (outra Madalena, não arrependida) a entregar o controlo do grupo Media-Capital, ao grupo maçonico-iberista «PRISA» cujos promotores estão entre aqueles que pretendem criar a Grande Pátria Hispana, agregando Portugal, como apêndice adicional, na política final de conquista empreendida pelos espanhóis, desde que Franco iniciou a chamada política de promoção da «Hispanidad» que tem como um dos seus objectivos assassinar Portugal, transformando-o num apêndice da grande Pátria Castelhana.
Durante muito tempo, os planos dessa corja de espanhóis que odeiam Portugal, foram progredindo mais ou menos encapotados, porque o pudor de alguns dos portugueses que colaboraram com a Máfia “Polanquina” ainda os impedia de abertamente mostrar ao que vêm, demonstrando o seu ódio por tudo o que é português.
Podemos afirmar que o fim do pudor, começa com José Saramago, cujo prémio Nobel foi alegadamente comprado a peso de Ouro pelo grupo PRISA. Saramago foi dos primeiros a perder a vergonha e a falar pela voz do novo dono.
É do interesse da Patria Hispana, do grupo PRISA e dos Franquistas espanhóis que se escondem no Partido Socialista espanhol (como muitos salazaristas se esconderam no Partido Socialista em Portugal) que sejam os próprios portugueses a criticar, a apoucar, a ridicularizar e a humilhar o seu próprio país.
Como nos processos de destruição e Étnocídio que a Pátria Hispana promoveu na Península Ibérica, contra galegos, catalães e bascos, é preciso que os portugueses tenham de si a pior imagem possível, como acontece presentemente com a maioria dos galegos, que têm até vergonha de dizer de onde vêm, e que se ridicularizam com anedotas, para serem aceites pelos castelhanos.
Saramago, o comunista defensor confesso de ditaduras criminosas e agente da censura em 1974/1975 enquanto ocupou funções de censor e comissário político no Diário de Noticias, onde o seu lápis vermelho assassinava as consciências que dele discordavam, começou a vomitar aquilo que são as suas já tradicionais diatribes contra Portugal e contra os portugueses, afirmando que o país está decadente, ou não fosse ele próprio um sinal dessa decadência, um bolsa pútrida de pus fétido, que brota da ilha de Lanzarote para nos sujar e conspurcar.
A última declaração de Saramago, afirmando que Portugal já não tem razão de existir, é aliás demonstrativa disso.
Como Saramago, (embora a outro nível), o novo Cristóvão de Moura, e muitos outros, estão seduzidos pelas “Luces” da capital castelhana, elevados temporariamente (e enquanto forem úteis) ao estatuto de “astros” enquanto Portugal existir e lhes puder colocar problemas aos seus planos xenófobos.
O grupo PRISA, continua a sua imparável subida para o poder absoluto, controlando, chantageando jornalistas e utilizando todo o tipo de pressões legítimas e ilegítimas para controlar a “sua” verdade, especialmente na América Latina, onde a não existência de entidades reguladoras fortes, permite ao grupo de Polanco, impor o seu Diktat.
Em Espanha, a pressão do grupo PRISA atingiu um nível tão elevado mesmo sobre os seus próprios correligionários do PSOE da linha de Zapatero, que segundo a imprensa daquele país, o actual primeiro ministro se prepara para criar condições para o aparecimento de um novo grupo de comunicação social também controlado pelo PSOE, mas que seja menos poderoso, menos interventor e menos influente.
O controlo da TVI pelos espanhóis, porque Pina Moura não será – exactamente como na Iberdrola – mais nada que um palhaço bem pago, é uma (mais uma) machadada profunda em Portugal e na Ideia de Portugal.
A estação de TV, que nasceu cristã e acaba maçónica, mas que manterá a sua característica principal.
A toda a hora, nos seus blocos de notícias, a TVI transmite e transmitirá cada vez mais, peças a mostrar todos os problemas do país, todos os nossos pobres, todos os nossos mendigos, todos os nossos órfãos, todos e cada um deles terão pelo menos os seus 5 minutos de fama e de audiência na TV da Pátria Hispana.
Mas a transmissão de notícias sobre todos os podres e todas as desgraças - como se o país fosse apenas um mar de desgraças – será entremeada por notícias sobre os grandes triunfos da Espanha, essa grande nação, luz do Sol na terra, qual União Soviética para Alvaro Cunhal. Essa Pátria comum de todos os Espanhóis – e os portugueses são espanhóis por direito.
A seguir, como já tem acontecido, dá-se a entender que se fossemos espanhóis, automaticamente desapareceriam as notícias sobre a miséria, os podres portugueses, para imediatamente sermos todos ricos e anafados, hablando la hermosa habla hispana.
Não importa se a Espanha também tem pessoas a morrer de fome pelas ruas (como aconteceu à pouco na Galiza), não importa que os portugueses sejam explorados como cães e tratados como animais de carga pelas empresas espanholas, só porque são, E ESPECIALMENTE PORQUE SÃO portugueses. Não importa que os espanhóis nos odeiem por razões étnicas e históricas. Nada disso importa.
A TVI, fará os possíveis para nos fazer uma limpeza cerebral. Para isso recorrerá a todos os meios, legais ou ilegais, morais ou imorais, mostrará pedofilia e prostituição, inventará escândalos se for necessário.
À sua frente, estará um novo Cristóvão de Moura, um homem com “h” pequeno, e sem qualquer tipo de escrúpulos honradez ou moral. Por detrás está o dinheiro interminável do tenebroso grupo PRISA, do Franquismo disfarçado e do imperialismo da Pátria Castelhana. Uns e outros estão unidos por objectivo muito simples:
DESTRUIR A NOSSA CULTURA
VARRER PORTUGAL DO MAPA
APAGAR PORTUGAL DOS LIVROS DE HISTÓRIA
21 maio 2007
Caixa Geral de Depósitos - Os Vampiros do Século XXI ou o Socialismo Moderno?
17 maio 2007
Estabilidade, não sabem o que é?
12 maio 2007
Seremos mesmo assim?
10 maio 2007
08 maio 2007
O melhor do 4/25
Associamo-nos ao clamor geral. A bófia tem que saber com quem se mete.
A mais pura das verdades
01 maio 2007
Contos Proibidos: Disponivel em PDF
Nos Alfarrabistas, já houve quem desse 20 contos pela antiguidade. Pois esse livro está disponivel na Net. Um sujeitro colocou-o lá. Para quem quiser ler o livro e fazer o download, estão em baixo as instruções e o link dado pela pessoa que o colocou na net.
É um livro que conta toda a história do PS desde a sua fundação em 1973 até 1996, altura em que foi escrito. Foi escrito por Rui Mateus, que ajudou a fundar o PS com o Mário Soares e outros, mas depois foi afastado. A digitalização não está grande coisa, mas dá para ler. Aproveito para informar que o primeiro e talvez o segundo capítulo são um pouco "chatos" ou difíceis de ler, o que pode desmotivar a leitura dos restantes. No entanto, à medida que se avança, começa a haver relatos de jogos de poder e aldrabices, envolvendo as mais conhecidas personalidades do PS. Relatos esses muito bem referenciados (livros escritos por outro autores, jornais, revistas, actas de reuniões, etc.) e com cópias de documentos nos anexos do livro, que os tornam credíveis (ou pelo menos confirmáveis). E tornam o livro muito interessante. Em anexo envio um ficheiro com todos os passos do download.
Casa Pia
«Hugo Marçal está em vias de ser admitido a frequentar o curso de auditor de justiça do Centro de Estudos Judiciários. O nome do arguido no processo de pedofilia da Casa Pia vem publicado no Diário da República de ontem, entre centenas de candidatos a frequentar a escola que forma os juízes portugueses. Mas ao contrário dos outros, Hugo Marçal não vai prestar provas. Pelo facto de ser doutor em Direito - grau académico que terá obtido em Espanha - está por lei «isento da fase escrita e oral» e tem ainda «preferência sobre os restantes candidatos». Resultado: o advogado de Elvas está na prática à beira de ser seleccionado para o curso que formará a próxima geração de magistrados. O nome de Hugo Manuel Santos Marçal surge na página 4961 do Diário da República, 2.ª série, com o número 802, na lista de candidatos a ingressar no CEJ. Se concluir o curso com aproveitamento e iniciar uma carreira nos tribunais - primeiro como auditor de justiça, depois como juiz de direito - Marçal terá também o privilégio de não ser julgado num tribunal de primeira instância.»
Dedicado ao mundo contemporâneo
Que estava no seu ninho
E queria imitar
A mãe passara e voar
Subiu para a borda
Bateu asas e começou a cantar!
Ao subir à borda, um galho partiu
E o pobre passarinho caiu
A erva no chão estava fria
Tudo pensava que o passarinho morria
e o frio do orvalho
Pôs o pobre pássaro a cantar como o caraças
Mas perto havia bosta quente
E de vaca, certamente
E um cão ali passou, o passarinho ajudou
Pô-lo em cima da bosta
E quente e contente o pássaro cantou!
Mas a raposa ressacada
Sem pequeno-almoço, sem nada
Comeu o passarinho
E achou-lhe um figuinho
E quem viu não gostou
E a raposa então de gozo cantou!
E a moral desta história
Vos garanto que não é mentira
Nem inimigo é quem na bosta te põe
Nem amigo é quem dela te tira.
E se num dia de azar
Por ventura à bosta fores ter
Não cantes como o passarinho
Que como a ele te podem comer!